A terceira entrada da trilogia iniciada em 2002 aposta numa abordagem mais emocional, com interpretações marcantes e temas provocadores. Só que a ambição do argumento de Alex Garland nem sempre encontra o equilíbrio certo entre o drama humano e o horror apocalíptico.
O realizador Michael Pearce conduz uma história intensa sobre luto, vício e laços familiares tóxicos, onde Julianne Moore brilha como uma mãe forçada a cruzar fronteiras morais perigosas. Uma reflexão inquietante sobre até onde estamos dispostos a ir por quem amamos.