O cinema nipónico volta a embarcar num comboio de alta velocidade com uma sequela moderna, tecnicamente imersiva e com níveis de tensão elevados, sem atingir a força dramática e temática de "The Bullet Train", o clássico original.
Dupla do filme de 2016 volta a reunir-se numa sequela que, apesar dos tropeços narrativos, supera o original ao apostar na química irresistível dos protagonistas e num equilíbrio eficaz entre humor e tensão.
Filme da Netflix apresenta violência desenfreada, sangrenta e caótica, mas as suas limitações transformam a adrenalina num espetáculo barulhento... e esquecível.
Uma peça de terror guiada por entretenimento com muito estilo e competência técnica, mas que tropeça num argumento frágil e emocionalmente vazio que lhe retira impacto duradouro.
Com muita pena para os fãs de “Stranger Things”, a jovem protagonista talvez precise repensar que projetos lhe garantem um maior brio no cinema após a falta de qualidade do seu novo filme.
Com um elenco de luxo e um brilhante apuro técnico, esta amostra pura e dura de cinema redige teses provocadoras que fervilham a mente e pinta imagens que estilhaçam os sentidos.
A versatilidade do realizador de “Chernobyl” e do ator de “Diamante Bruto” não conseguiu livrar a história da produção Netflix do esquecimento a que ficará votada.
Com laivos de um cinema à moda antiga, o realizador Michael Mann terá achado na colaboração com o seu novo protagonista uma das mais interessantes parcerias da indústria contemporânea.
Embora necessite de amadurecer as componentes técnicas e dramáticas, o embarque do humorista americano em realização é engraçado e respeitável neste filme da Netflix.
A falta de surpresa no decorrer da exibição comprova a consecutiva excelência do realizador, assim como da equipa técnica e do elenco formidável que escolhe.
Através de um consenso entre a atmosfera lúgubre e a natureza jocosa da premissa, o filme do chileno Pablo Larraín diverte e oferece um exorcismo de todos os vilões da Humanidade.
Kenneth Branagh mantém o enorme apreço pelo material de origem e, ao reduzir deslizes e excessos, chega ao pináculo das suas adaptações ao grande ecrã.
Com cascatas humorísticas que se sobrepõem e ultrapassam, e mais além, a prequela da famosa série da RTP é uma das melhores comédias do cinema português.
O spin-off / sequela do filme de 2018 com Sandra Bullock tentou expandir as possibilidades do material original, mas andou para trás ao carregar em poucas mais teclas.