Com a recuperação e dinamização de uma das suas salas de cinema mais simbólicas consolida-se a estratégia da câmara para trazer o cinema de regresso à Baixa.
As nomeações do Sindicato dos Realizadores confirmam o favoritismo do filme de Damien Chazelle, mas não esquecem os outros títulos fortes da temporada.
No mesmo ano em que ganhava o Óscar, Natalie Portman estava ao lado Ashton Kutcher na comédia "Sexo Sem Compromisso", mas a ganhar muito menos de salário.
Os famosos portugueses não quiseram perder a antestreia de "Viver na Noite" e entraram no espírito da época retratada no filme: os anos 20 nos EUA dominados pelos gangsters.
Aos 42 anos e já com cinco nomeações para os Óscares, Amy Adams juntou a família para receber a sua estrela no Passeio da Fama, apadrinhada por Jeremy Renner e o realizador Denis Villeneuve, com quem trabalhou em "O Primeiro Encontro".
Nas visitas às salas de cinema, os espectadores portugueses foram iguais aos americanos: fugiram a sete pés da realidade e tirando "The Revenant" e "Milagre no Rio Hudson", mergulharam nas ilusões das animações, super-heróis e aventuras numa galáxia muito distante.
Ben Affleck acumula os papéis de protagonista, realizador, produtor e argumentista em “Viver na Noite”. O filme chega esta semana às salas de cinema portuguesas.
Deu voz aos ABBA e a Margaret Thatcher, sobreviveu a Auschwitz e teve uma fazenda em África, mas para Donald Trump Meryl Streep é uma atriz sobrevalorizada. Estas são as imagens da carreira para cada um tirar as suas conclusões.
No ano passado, os portugueses foram mais ao cinema, mas os filmes nacionais sofreram uma acentuada quebra de audiência. "A Canção de Lisboa" foi o mais visto e nos dados provisórios que foram anunciados também o cinema europeu está claramente em perda.
A Luminoso Technologies analisou a linguagem das críticas de cinema para descobrir qual os mais prováveis favoritos para o Óscar de Melhor Filme. E em primeiro lugar não está "La La Land - Melodia de Amor", que tem dominado a temporada dos prémios.
Casey Affleck teve direito a uma dose de "duro amor" por se ter esquecido do irmão mais velho no discurso de agradecimento depois de ganhar o Globo de Ouro por "Manchester by the Sea".
Depois de uma má experiência com o filme "Guerra é Guerra", a estrela jurara que tão cedo não voltaria a fazer uma comédia romântica. Agora, existe uma razão forte para voltar atrás.
Em tempo de crise, a programação consegue incluir 132 filmes de 35 países diferentes e retrospetivas sobre o cinema fantástico argentino e o oriental. "The Age of Shadows" é o título de abertura.
O musical com Ryan Gosling e Emma Stone volta a reforçar o favoritismo na temporada dos prémios com as nomeações do sindicato dos produtores americanos, um dos mais fortes indicadores das tendências dos Óscares. "Deadpool" pode ser a grande surpresa.