As mulheres dominaram o 63.º edição dos Grammys, que foram entregues na madrugada deste domingo para segunda-feira, de 14 para 15 de março. Beyoncé, Taylor Swift, Dua Lipa e H.E.R. foram algumas das grandes vencedoras da noite.
Quando se anuncia mais diversidade nas histórias e entre quem as contou à frente e atrás das câmaras, pela primeira vez em 93 anos as nomeações para os prémios mais importantes do cinema serão para filmes que praticamente não foram vistos no grande ecrã.
Depois de a cerimónia ter sido adiada devido à pandemia de COVID-19, os Grammys, os principais prémios da indústria musical, foram entregues na madrugada deste domingo para segunda-feira, de 14 para 15 de março. A 63.ª edição decorreu no Los Angeles Convention Center. Veja na galeria as estrelas que
À janela, na hora marcada, surge o ‘Capitão’ acenando aos ‘netos’ kuduristas que chegaram para dançar e dar dois dedos de conversa. Juntam-se os vizinhos, nas varandas, e durante meia hora não há solidão: há sorrisos e esquece-se a pandemia.
No Conservatório Nacional, as melodias tocadas pelos estudantes nunca deixaram de se ouvir, mas agora contrastam com o som das ferramentas dos funcionários que ultimam a tenda ao ar livre para receber alunos do 1.º ciclo que regressam segunda-feira.
O livro português “Plasticus Maritimus”, da bióloga Ana Pêgo e da escritora Isabel Minhós Martins, ilustrado por Bernardo P. Carvalho, está entre os candidatos ao prémio francês Livro Ecológico da Juventude 2021, cujo júri é composto por crianças.
Este ano, a cerimónia de entrega dos Grammys, agendada para este domingo, será um evento parcialmente virtual com apresentações ao vivo e outras pré-gravadas.
A Plataforma UMA nasceu já quando a COVID-19 obrigou muitas instituições culturais a apresentar conteúdos na Internet, mas a estratégia é a coexistência entre o digital e o presencial, porque as criadoras “não são filhas da pandemia”.
A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) anunciou a publicação, “nos próximos meses, de um livro com testemunhos de 29 mulheres ligadas a vários setores da vida cultural”.
A pandemia de COVID-19 obrigou instituições culturais do país a descobrirem ‘refúgio’ na Internet, para continuarem a oferecer uma programação artística e, mesmo desejando contacto com o público e o regresso aos espaços, a solução digital veio para ficar.
A companhia Comédias do Minho partiu de um projeto existente de uma rádio digital, que vinha de 2019, para responder à pandemia de COVID-19 com uma plataforma de conteúdos, um ‘takeaway’ de “comida para o espírito”, disse.
O público português tem tido uma adesão “cada vez maior” à apresentação via Internet de espetáculos culturais, uma tendência importante face às “quebras acentuadas” de bilhetes vendidos, revelaram à agência Lusa responsáveis de duas das principais bilheteiras online.
A companhia Teatrão, de Coimbra, anunciou hoje que vai reabrir a Oficina Municipal do Teatro a 19 de abril, estando agendada a estreia do espetáculo "Ilse, A Menina Andarilha" para o dia 22 desse mês.
O projeto LISBOAGORA, que nasceu como resposta à paralisação das artes por causa da COVID-19, revela-se a partir do dia 16, na Internet, mostrando parte do tecido cultural da cidade, disse à Lusa um dos seus impulsionadores.
A exposição do projeto "In Conflict", que representará Portugal na Bienal de Veneza de Arquitetura, vai percorrer sete processos que marcaram a história da arquitetura do país, nas últimas cinco décadas, com foco na habitação e na dimensão de interesse público desta disciplina.
O festejo da leitura, do livro e das literacias é o objetivo da Semana da Leitura de Leiria, que arrancou na sexta-feira com cerca de cem atividades que decorrem online até dia 21, anunciou o município.
A ministra da Cultura, Graça Fonseca, lamentou hoje a morte do músico Júlio Costa, e sublinhou que a música popular portuguesa "deve muito" ao fundador do Trio Odemira.
A Plateia – Associação de Profissionais das Artes Cénicas lamentou na sexta-feira o atraso na atribuição dos apoios aos trabalhadores da Cultura, alertando para que “não basta anunciar”, quando dois meses depois o dinheiro “não chegou a ninguém”.
A Festa Literária Internacional da Mantiqueira (FLIMA), no Brasil, arranca na próxima quinta-feira de forma online, com 31 convidados, e irá homenagear a obra de Lygia Fagundes Telles, vencedora do prémio Camões, em 2005.
A transmissão digital, via Internet, com que alguns teatros ultrapassaram os confinamentos de resposta à pandemia, foi uma realidade no último ano, vista como uma solução a manter, por uns, e apenas como um "registo pobrezinho", por outros.
Os festivais portugueses viram-se ‘forçados’, pela pandemia, a usar a Internet para complementar a oferta e chegar a mais pessoas e, embora vejam méritos no digital, garantem que “não há” como a sala de cinema.