![Jardim reconhece que regionalização da RTP-Madeira está «num impasse»](/assets/img/blank.png)
Boa sorte!
1. OBJECTIVO
O presente Regulamento visa estabelecer os termos aplicáveis ao “ Passatempo Boas Festas”, no qual o SAPO Angola vai oferecer 02 bilhetes para ver Mariah Carey.
2. PUBLICIDADE
A publicidade do passatempo será feita no portal SAPO Angola (www.sapo.ao) e através de outros meios tidos como adequados para a sua promoção.
3. PARTICIPAÇÕES
Não serão admitidos no passatempo:
a) Colaboradores do SAPO Angola;
b) Colaboradores da Unitel
4. MODO DE PARTICIPAÇÃO
Os participantes devem:
a) Responder acertadamente à uma questão.
b) Inserir os dados pessoais (nome, e-mail/ telefone) no comentário de participação.
c) É obrigatório o cumprimento das duas alíneas anteriores.
5. VALIDADE DAS PARTICIPAÇÕES
a) Os participantes devem indicar todos os dados acima referidos;
b) Cada participante só tem direito a uma participação;
c) Serão excluídos do passatempo, sem aviso prévio, todas as participações suspeitas de fraude.
6. POLÍTICA DE PRIVACIDADE
Os participantes autorizam o SAPO a publicar as suas respostas.
7. PRÉMIO
a) Serão premiados com bilhetes duplos, os 25 primeiros utilizadores que responderem acertadamente às questões do passatempo.
8. SELECÇÃO DO VENCEDOR E ATRIBUIÇÃO DO PRÉMIO
a) Será elegível para vencedor deste passatempo o participante que respeitar integralmente todas as condições do presente regulamento;
b) O vencedor será contactado por e-mail ou telefone, pelo SAPO Angola;
c) Se o premiado residir no estrangeiro, pode transferir o prémio para um familiar ou amigo residente em Angola.
d) O SAPO Angola considera-se alheio a qualquer acontecimento que possa condicionar o usufruto do prémio pelo vencedor ou por quem este tenha escolhido para tal.
9. DIVULGAÇÃO DO VENCEDOR
A divulgação do vencedor será feita online no portal SAPO Angola, sem prejuízo dos mesmos serem contactados através de email e/ou telefone, aquando do apuramento do vencedor.
10. DURAÇÃO
Este Passatempo terá a seguinte duração:
Data de início: 11 de Outubro de 2013
Fim do passatempo: 13 de Outubro as 10h00
O SAPO reserva-se o direito a:
(i) Suspender, em qualquer altura, temporária ou definitivamente, este passatempo ou
(ii) Modificar os termos e condições do mesmo, devendo, neste último caso, disponibilizar as novas regras neste endereço.
- Manuel Gamboa
- Cícero Mateus
- Claudio Paulo
- Girão Artur Maza
- Bruno Nicolau
- Mário Nicodemos
- Erica Silva
- Delma Lima
- Simão Carlos Pedro
- Yolanda carvalho
- Filemon Mateus
- Andrea Simões
- Gloria gaspar
- Priscila Jorge
- Bruno Castelamar
- Josias D. Catuca
- Dinara Adão
- Anabela da Gama
- Paulo Antonio Garcia
- Lassaleth Fernandes da Silva
- Eliane Simões
- Cristofer Mpaka
- Fabious Luis
Levantem os seus bilhetes na redacção do SAPO Angola hoje até as 16h00.
Estamos na Maianga, ao lado do antigo Largo da Maianga. Rua Kwamme Nkrumah nº 31 Edifício Maianga (Global Seguros) – 5º Andar – Porta C – Luanda.
Contacto comunicação: +244 934 304 197
www.sapo.ao - O portal de Angola!
"Neste momento, não há acordo com Lisboa, ainda esta manhã falei com o presidente dos Açores e também não há acordo. Estamos num impasse, Lisboa quer ficar com a informação e o resto fica para cima da gente, a gente que pague, não, não muito obrigado, negócios destes não", disse Alberto João Jardim, à margem da inauguração de novas infraestruturas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no valor de 1,6 milhões de euros.
De acordo com o Diário de Notícias do Funchal, a proposta do Governo da República é assumir a informação da RTP, garantindo a prestação de serviço público e reduzindo para metade os custos de funcionamento do Centro Regional.
"A nossa proposta, a da Madeira, foi 51% da República [posição com que o Estado ficaria na RTP-Madeira], 49% da Região e a parte da Região seria, não para a própria Região, mas para privatização. Íamos convidar empresários privados a ficar com os 49% da Região", revelou Alberto João Jardim.
O presidente do Governo Regional adiantou ainda ter notado "sempre uma vontade em Lisboa, quer em relação à Madeira, quer em relação aos Açores, em anular estes centros - para não dizer fechá-los - e reduzi-los à condição de estação de Lisboa, o que é uma grave agressão à autonomia".
@Lusa
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