"Sou totalmente a favor não só dele [do certificado], como da obrigatoriedade da vacina. O argumento de quem diz 'tenho a minha liberdade' é inaceitável. No momento em que uma pessoa se recusa a vacinar-se, põe em risco outras vidas. Tem mais é que ser impedida de entrar nos evento", frisou Roberto Medina à publicação brasileira.

Na entrevista, o presidente do Rock in Rio adiantou ainda que certos protocolos sanitários vão exigir adaptações no festival, destacando alguns exemplos da edição brasileira. "Certos hábitos, como o uso de álcool gel e máscara, vão continuar durante um bom período. Vamos aumentar a Cidade do Rock em 20% e manter o público em torno das 100 000 pessoas", adiantou.

"Atrações que formam filas, como roda-gigante e o slide, ficam no cardápio, só que com estratégias de distanciamento na entrada. Fora isso, haverá mais pias para lavar as mãos e seguiremos as normas estabelecidas, que podem incluir a exigência do passaporte da vacina", acrescentou.