O saxofonista Rodrigo Amado, com Miguel Mira, no violoncelo, e Gabriel Ferrandini, na bateria, no Rodrigo Amado Motion Trio, e o pianista Rodrigo Pinheiro, abrem hoje o festival, que conta com as mais recentes tendências do jazz europeu, provenientes de países como a Alemanha, Bélgica, Finlândia, França, Itália, Luxemburgo, Noruega ou Suíça.

Na quarta-feira, é a vez dos austríacos Weisse Wände, sobre quem a crítica afirma que “poesia e loucura andam perto” e, na quinta-feira, no fecho da primeira semana do festival que se prolonga até ao próximo dia 17, atua a solo o pianista italiano Umberto Petrin.

Na segunda semana do JiGG, os concertos realizam-se nos dias 8, 9 e 10 de julho. O primeiro dia é da responsabilidade do saxofonista finlandês Mikko Innanen, que a crítica do seu país identifica como um dos mais importantes jovens músicos atuais. Em Lisboa apresenta um dos seus vários projetos, Mikko Innanen & Innkvisitio.

A 09 de julho, a música está a cargo de 4s, agrupamento proveniente do Luxemburgo, que combina influências rock e experimentais. Konstrukt (da Turquia) e Cortex (da Noruega) são os responsáveis pela programação de 10 de julho, o último dia da segunda semana no Goethe-Institut.

O Silo Trio, dos suíços Berthet, Vonlanthen e Sartorius, abrem a última semana do JiGG, terça-feira, dia 15. Segue-se o trio Baloni, na quarta-feira, com músicos de origem belga, alemã e francesa. O quarteto francês Émile Parisien Quartet, que leva já um década de vida, apresenta-se no penúltimo dia do festival.

No encerramento, a 17 de julho, atuam os alemães Underkarl, sintonizados entre o jazz, a nova música, o rock, o minimal, o free jazz e a pura improvisação.

A direção artística do festival é de Rui Neves, numa parceria entre o Goethe Institut e a Fundação Calouste Gulbenkian.

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