Filmes que ganharam mais Óscares

«Ben-Hur» (1959), «Titanic» (1997) e «O Senhor dos Anéis: O Regresso do Rei» (2003), que ganharam 11 estatuetas.

O primeiro perdeu apenas numa categoria, o segundo perdeu em três categorias e o terceiro ganhou tudo para que estava nomeado.

Filmes com mais nomeações aos Óscares

«Eva» (1950) e «Titanic» (1997),  e «La La Land» (2016) com 14 nomeações cada. O primeiro e o terceiro ganharam seis estatuetas e o segundo 11 troféus.

Filmes com mais nomeações que não ganharam um único Óscar

«A Grande Decisão» (1977) e «A Cor Púrpura» (1985) tiveram 11 nomeações cada e voltaram para casa de mãos a abanar.

Filmes que ganharam os cinco Óscares principais (Melhor Filme, Realizador, Ator, Atriz e Argumento)

«Uma Noite Aconteceu» (1934), «Voando Sobre um Ninho de Cucos» (1975) e «O Silêncio dos Inocentes» (1990).

Filme com mais Óscares que não recebeu o troféu de Melhor Filme

«Cabaret – Adeus Berlim» (1972), que conquistou oito Óscares e perdeu o principal para «O Padrinho».

Filme com mais nomeações que não foi nomeado para Melhor Filme

«Os Cavalos também se Abatem», com nove nomeações.

Filme que recebeu o Óscar de Melhor Filme sem ter tido quaisquer outras nomeações

«Grande Hotel»(1932)

Filme mais longo a vencer um Óscar

“O.J.: Made in America” (2016), que venceu o Óscar de Melhor Documentário, com sete horas e 47 minutos, é simultaneamente o mais longo filme nomeado e vencedor de uma estatueta dourada.

Intérprete que ganhou mais Óscares

Katharine Hepburn, que ganhou quatro estatuetas de Melhor Atriz: «Glória de um Dia»(1933), «Adivinha Quem Vem Jantar» (1967), «O Leão no Inverno»(1968) e «A Casa do Lago» (1981).

Quem ganhou mais Óscares numa noite

Walt Disney, com quatro estatuetas em 1954 para Melhor Documentário de Longa-Metragem, Melhor Documentário de Média-Metragem, Melhor Documentário de Curta-Metragem e Melhor Curta-Metragem de Animação.

Em 2020, apesar de ter subido ao palco e discursado quatro vezes, Bong Joon-ho ganhou pessoalmente o Óscar de Melhor Filme, Realizador e Argumento Original (este em parceria com Han Jin-won), mas o de Melhor Filme Internacional foi atribuído ao país (Coreia do Sul).

Intérprete mais nomeado aos Óscares

Meryl Streep, com 21 nomeações.

Ganhou três vezes: Melhor Atriz Secundária por «Kramer contra Kramer» (1979) e Melhor Atriz por «A Escolha de Sofia» (1982) e «A Dama de Ferro» (2011).

Intérprete mais nomeado aos Óscares sem nunca ganhar

Peter O’Toole, com oito nomeações de Melhor Ator. Ganhou um Óscar Honorário em 2003.

Intérprete mais jovem a ganhar um Óscar em competição

Tatum O'Neal ganhou o Óscar de Melhor Atriz Secundária em 1974 por «Lua de Papel», quando tinha apenas 10 anos. Em termos de Óscares honorários, não competitivos, houve vencedores ainda mais jovens, numa época em que se atribuíam ocasionalmente Óscares juvenis. A mais jovem oscarizada nesse capítulo foi Shirley Temple, aos seis anos, em 1935.

Intérprete com mais idade a ganhar um Óscar

Anthony Hopkins ganhou o Óscar de Melhor Ator em 2021 por «O Pai», aos 83 anos.

Quem ganhou mais Óscares em toda a vida

Walt Disney, que ganhou 22 estatuetas em diversas áreas competitivas, e recebeu ainda quatro prémios honorários. Também é ele a pessoa mais nomeada de sempre: 59 vezes.

Artista vivo com mais nomeações ao Óscar

O compositor John Williams, com 54 nomeações.

Ganhou cinco vezes, por «Um Violino no Telhado»(1971), «Tubarão» (1975), «Guerra das Estrelas» (1977), «E.T. O Extraterrestre» (1982) e «A Lista de Schindler» (1993).

Uma dinastia nos Óscares

Alfred, Lionel, Emil, Thomas, David, Randy e Thomas Newman já têm 92 nomeações na área da música, mais do que qualquer outra família. Randy e Thomas foram ambos nomeados ao Óscar em 2019, o primeiro pela Banda Sonora de «Marriage Story» e pela Canção Original de «Toy Story 4» e o segundo pela Banda Sonora «1917». Thomas tem também um recorde menos apetecível: com a banda sonora de «Passageiros» (2016), recebeu a 14ª nomeação da sua carreira sem vitória, o que é um recorde entre compositores vivos.

O mais nomeado ao Óscar sem nunca ter ganho qualquer estatueta

Greg P. Russell, técnico de som, com 16 nomeações sem qualquer prémio. Chegou a ter a 17ª, pelo filme «13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi» (2016), mas foi removida porque Russell violou as regras de campanha da Academia: tinha telefonado aos colegas do seu ramo durante as nomeações para lhes chamar a atenção para o trabalho. O anterior campeão, Kevin O’Connell, também técnico de som, conseguiu o Óscar à 21ª nomeação, com «O Herói de Hacksaw Ridge» (2016).

A mulher mais oscarizada e mais nomeada ao Óscar

A estilista Edith Head, que recebeu oito Óscares de Melhor Guarda-Roupa em 35 nomeações.

Cineasta mais premiado como Melhor Realizador

John Ford, com quatro Óscares de Melhor Realizador: «O Denunciante» (1935), «As Vinhas da Ira» (1940), «O Vale era Verde» (1941) e «O Homem Tranquilo» (1952).

Curiosamente, para alguém considerado o melhor autor de «westerns» de sempre, nenhum deles era um «western».

Intérprete a ganhar o Óscar na categoria principal com menos tempo no ecrã

Anthony Hopkins, que ganhou o Óscar de Melhor Ator em «O Silêncio dos Inocentes», em que aparece um total de 17 minutos.

Intérprete a ganhar um Óscar com menos tempo no ecrã

Beatrice Straight, que ganhou o Óscar de Melhor Atriz Secundária por «Escândalo na TV», em que surge apenas durante... 5 minutos e 40 segundos.

Discurso de vitória mais longo

Greer Garson, ao ganhar o Óscar de Melhor Atriz por «A Família Miniver» em 1943, falou durante quase seis minutos, numa época em que as transmissões televisivas ainda não existiam e em que a cerimónia era só parcelarmente emitida pela rádio.

Discurso de vitória mais curto

Patty Duke, ao ganhar com apenas 16 anos o Óscar de Melhor Atriz Secundária por “O Milagre de Anne Sullivan” em 1963, disse apenas “Obrigado” e saiu do palco.

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