Um total de 43 filmes, de 20 países, vai estar em competição, em setembro, no Festival Internacional de Curtas-Metragens de Évora (FIKE), que regressa este ano após o cancelamento da edição de 2020, devido à covid-19.

Em comunicado enviado hoje à agência Lusa, a organização indicou que, nesta 17.ª edição, que se realiza entre 20 e 25 de setembro, vão estar 43 filmes, nas categorias de ficção, documentário e animação.

“As curtas-metragens que disputarão a competição internacional foram selecionadas a partir de 3.116 filmes, provenientes de cerca de 120 países”, disse.

Promovido pela Sociedade Operária de Instrução e Recreio (SOIR) Joaquim António de Aguiar e pela Câmara de Évora, o certame, criado em 2001, comemora este ano as duas décadas de existência.

Mostras paralelas de festivais parceiros, filmes em estreia, ‘masterclasses’, oficinas, exposições, concertos e debates também vão preencher este programa de aniversário, realçou a entidade promotora.

Em relação à vertente da competição, os 43 filmes selecionados são oriundos de 20 países: Portugal, Suíça, Jordânia, Reino Unido, Itália, Taiwan, França, Alemanha, Turquia, Irão, Peru, Espanha, Bielorrússia, Polónia, Coreia do Sul, Índia, Israel, Canadá, Federação Russa e Brasil.

O júri oficial integra, este ano, o programador do FIC GIBARA ‐ Festival Internacional de Cine de Gibara (Cuba) Sergio Solás, a produtora Carla Osório (Brasil), o ucraniano Kyrylo Marikutsa, director do KISFF – Kyiv International Short Film Festival, a realizadora e argumentista Anna da Palma (Portugal) e o cineasta português Vítor Moreira.

“O prémio documentário será votado pelo Júri Estação Imagem, composto por Pedro Borges (produtor), Abel Rosa (diretor de fotografia, editor e realizador) e Jorge Costa Campos (realizador, documentarista)”, acrescentou.

Como já é habitual, vai igualmente ser atribuído o Prémio do Público, cujos jurados “serão todos os espectadores presentes nas salas do festival”, segundo a SOIR Joaquim António de Aguiar.

Tendo como diretor Luís Pereira, o FIKE 2021 vai dar destaque “à cinematografia nacional e à divulgação de primeiras obras e criação de novos realizadores”, assinalou a organização.

A edição deste ano do certame conta com o apoio do Instituto do Cinema e do Audiovisual, Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central, Direção Regional de Cultura do Alentejo e Universidade de Évora.

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