Depois de "Z-O-M-B-I-E-S" (2018), as aventuras de um casal adolescente composto por uma humana, Addison, e um morto-vivo, Zed, continuam numa sequela que vem juntar lobisomens à receita. Mais uma vez ambientada numa escola e novamente dirigida por Paul Hoen, a aposta do Disney Channel estreia este sábado, às 11h20, e volta a ter Meg Donnelly e Milo Manheim como protagonistas.

Em entrevista telefónica ao SAPO Mag, a atriz norte-americana de 19 anos garante que quem gostou do arranque da saga tem mais motivos para aderir a "Z-O-M-B-I-E-S 2":

SAPO MAG - Que diferenças apontaria entre o primeiro filme e esta sequela?
Meg Donnelly - Agora as cenas de dança estão muito aperfeiçoadas, a música também. E o guarda-roupa. E desta vez temos lobisomens, o que é de loucos. (risos) A dinâmica mudou completamente, mas da melhor forma possível. O ambiente geral da ação está mais calmo, agora há uma convivência pacífica dos humanos com os zombies. Só que os lobisomens entram em cena porque pensam que a Addison pode ajudá-los, e isso vai ter consequências na relação do casal protagonista, ao trazer ciúmes e insegurança.

Sentiu mudanças nas filmagens, no processo ou na equipa?
Com a chegada dos lobisomens, houve muito mais gente nova neste filme, que eu não conhecia. E já havia muita gente na equipa original. Mas a relação entre os antigos e novos elementos do elenco foi muito divertida. Além disso este filme tem cenas ainda mais intensas e elaboradas do que o primeiro, e participar nelas foi um grande desafio.

Zombies 2

Nos últimos tempos temos visto muitas sagas de zombies no pequeno e grande ecrã. Em que é que a proposta de "Z-O-M-B-I-E-S 2" difere?
Esta não é uma saga assustadora, de todo. (risos) É muito animada, carismática, não tem nada que ver com o tom das sagas de zombies mais habituais.

"Z-O-M-B-I-E-S 2" volta a partir do universo dos zombies para chegar a um musical. Enquanto espectadora, sente mais afinidade com o género de terror ou do musical?
Com os musicais, sem dúvida, porque comecei no mundo do espetáculo através dos palcos e a faceta musical foi uma parte muito importante. O "High School Musical" marcou muito a minha infância e adolescência. Sempre quis fazer parte desse universo, e estar no "Z-O-M-B-I-E-S" e Z-O-M-B-I-E-S 2", num canal da Disney, é algo muito próximo desse sonho.

Além de atriz nesta saga ou em séries como "American Housewife", é cantora e editou o seu álbum de estreia no ano passado. Está interessada em manter os dois percursos ou dá prioridade a algum?
Estou a tentar dar um passo de cada vez. Crio canções desde que era muito pequena, mas não sabia como trabalhá-las através da gravação e da experiência do estúdio. Acabei por conseguir chegar a esse ponto mais recentemente, mas continuo interessada em manter e levar mais longe o percurso de atriz. Nem sempre é fácil conciliar as duas coisas, mas acho que consigo.

Zombies 2

Como foi surgindo o interesse pela música e representação?
Começou como um hobby, e de certa forma ainda é assim que o vejo, embora faça cada vez mais parte da minha vida. Mas era péssima a desporto, então decidi que iria apostar noutra atividade. E acabou por ir acontecendo e ganhado outras proporções… e tem sido incrível.

Os últimos meses têm sido de confinamento. Como é que alguém habituado aos palcos e ambientes de filmagens lida com esta mudança?
Tenho tentado ser o mais produtiva possível, embora nem sempre esteja tão motivada quanto gostaria. Mas tenho aproveitado para estudar mais japonês e preparar-me para tirar a carta de condução. Enfim, tudo o que geralmente não tenho tempo de fazer quando trabalho, tenho tentado fazer agora. É uma situação estranha, mas tento manter-me segura acima de tudo.

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