Um documentário assinado pelos prestigiados realizadores portugueses João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata abre hoje a décima edição do DocLisboa.
O Doclisboa, o festival que documenta o real, começa na quinta-feira a mostrar filmes que têm acompanhado as convulsões sociais no mundo, com uma aposta forte no cinema português.
O ator Willem Dafoe, o realizador Monte Hellman, os escritores Hanif Kureishi e Enrique Vila-Matas e o pianista Alfred Brendel são alguns dos convidados do Lisbon & Estoril Film Festival, que decorrerá em novembro e foi hoje apresentado em Lisboa.
Marion Cotillard and Matthias Schoenaerts protagonizam o novo filme do prestigiado Jacaques Audiard, que estreou no último Festival de Cannes e é o filme de encerramento da parcela de Lisboa da Festa do Cinema Francês.
Mathieu Amalric e Maria de Medeiros protagonizam «Poulet aux Prunes», o mais recente filme de Marjane Satrapi, a autora de «Persépolis», e uma das fitas mais aguardadas da Festa do Cinema Francês.
Olivier Gourmet protagoniza esta incursão pelos bastidores do poder realizada por Pierre Schoeller, que estreou na secção Un Certain Regard do último Festival de Cannes.
Isabelle Huppert protagoniza o mais recente filme do prestigiado realizador filipino Brillante Mendoza, uma drama sobre as provações de um grupo de reféns que estreou no último Festival de Cinema de Berlim.
Vanessa Paradis protagoniza a estreia na realização de longas-metragens de Cécilia Rouaud, que aqui pondera sobre a liberdade atual de se poder mudar facilmente de parceiro e as consequências que isso traz.
Uma comédia francesa sobre o amor sob as diferentes perspetivas de vários casais é a proposta do novo filme de Emmanuel Mouret, realziador de filmes como «Un baiser s’il vous plaît».
O Marsupilami salta das páginas da banda desenhada para o cinema de imagem real, num filme protagonizado pelas super-estrelas do cinema francês Alain Chabat e Jammel Debbouze.
A 13ª Festa do Cinema Francês acaba de arrancar e o SAPO foi saber quais os principais destaques do ano, numa conversa com Jean-Chretien Sibertin-Blanc, diretor do Institut Français du Portugal.
Um filme de animação autobiográfico, que cruza imagens documentais e animadas, sobre a vida do coreano Jung Henin, que vai estar na sala para comentar a fita com o público.
Arranca hoje a 13ª edição da Festa do Cinema Francês, que mostrará cerca de 50 filmes da recente produção francesa, com particular atenção para os grandes problemas da atualidade, e Maria de Medeiros como madrinha.
Ainda não estreou em França mas vai ser exibido já em Portugal: «Paulette» é o filme de abertura da Festa do Cinema Francês e o realizador, Jêrome Enrico, vai estar na sala.
O filme norte-americano «Keep the Lights On», de Ira Sachs, conquistou hoje o Prémio para a Melhor Longa-Metragem do Festival de Cinema Queer Lisboa 2012, anunciou a organização.
A marcar o encerramento da 16ª edição do Queer Lisboa está uma as fitas mais aguardadas do festival, «Cloudburst», protagonizado por duas atrizes oscarizadas, Olympia Dukakis e Brenda Fricker.
Estreado na secção Un Certain Regard do Festival de Cinema de Cannes, onde ganhou o Prémio Queer Palm, «Beauty», realizado por Oliver Hermanus foi a fita proposta ao Óscar de Melhor Filme Estrangeiro pela África do Sul.
A estreia na longa-metragem de Odilon Rocha presta tributo à telenovela «Dancin' Days», numa fita brasileira que venceu o troféu de Melhor Filme no Festival de Cinema LGBT de Turim.
A quarta edição do Douro Film Harvest (DFH) arranca hoje e tem como destaque as homenagens ao escritor brasileiro Jorge Amado e à atriz Bo Derek, a qual vai também participar numa vindima da região demarcada.
Passada numa comunidade de imigrantes mexicanos em Los Angeles, «Mosquita y Mari» conta a história de duas raparigas chicanas de 15 anos, a crescerem juntas em Huntington Park.
Jean-Marc Barr e Pascal Arnold, o primeiro mais conhecido como ator e o segundo mais rodado como argumentista, realizam estaa história sobre o encontro explosivo entre dois jovens de 20 anos.
O drama sueco que marca a estreia na realização de Lisa Aschan foi considerado pela «Variety» como um dos «mais intensos e complexos» primeiros filmes de longa-metragem suecos desde «Fucking Åmål», de Lukas Moodysson.