O movimento "Adiem-nos mas não nos cancelem agora" foi partilhado por várias editoras e empresas do setor.

"Estamos num momento único na vida de todos. A cultura foi a primeira a ser parada e será provavelmente a última a poder retomar a sua atividade. Cancelar a cultura de um país é cancelar a sua memória, a sua alma, a sua identidade. Cancelar a cultura é matar a esperança", frisam na descrição do vídeo.

Jorge Palma e Bruno Nogueira são duas das personalidades que participam no vídeo.

Veja o vídeo: