
Em conferência de imprensa na Câmara do Funchal, responsável pela organização do Funchal Jazz, o diretor artístico, Paulo Barbosa, destacou a atuação de Cécile Mclorin Salvant – “nome do momento” - no dia 8 de julho, no Parque de Santa Catarina.
O evento decorre entre os dias 4 e 7 de julho no Jardim Municipal do Funchal, onde a entrada será gratuita, e nos dias 8 e 9 de julho no Parque de Santa Catarina, com o bilhete diário a custar 10 euros.
No Parque de Santa Catarina atuam no dia 8 de julho a Orquestra de Jazz do Funchal, acompanhada de Mário Laginha, às 20h00, e Cécile McLorin Salvant, às 21h30.
Já no dia seguinte, tocam Immanuel Wilkins Quartet e Joel Ross ‘Good Vibes’.
Ao longo da semana (4 de julho a 6 de julho) vão atuar um conjunto de artistas nacionais e regionais no Jardim Municipal do Funchal, destacando-se a apresentação de um álbum de Jorge Borges e as atuações de Bruno Santos, Décio Abreu, Vânia Fernandes, Sofia Almeida e Ricardo Dias.
No dia 7 de julho realizar-se-ão as provas de aptidão profissional dos seis alunos finalistas do curso de ‘jazz’ da Escola Profissional das Artes da Madeira, salientou Paulo Barbosa.
O presidente da Câmara Municipal do Funchal, Pedro Calado, recordou que o evento esteve dois anos interrompido devido à pandemia de COVID-19, apontando que está agora de regresso e conseguiu “reunir muitos bons nomes”.
O autarca destacou, igualmente, que o Funchal Jazz pretende ser um evento “de portas abertas para chamar os valores musicais que estão em formação na região”.
“E nós queremos dar garantias a esses jovens que têm aqui também um palco de atuação, de formação”, frisou Pedro Calado.
O Funchal Jazz representa um investimento direto da Câmara Municipal do Funchal, a principal da Madeira, de cerca de 120.000 euros, indicou a autarquia.
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