Na sexta-feira, na conferência de imprensa na Câmara do Funchal, responsável pela organização do Funchal Jazz, Paulo Barbosa disse que o festival está dividido em dois palcos: no Jardim Municipal do Funchal (29 de junho a 3 de agosto), onde a entrada será gratuita, e no Parque de Santa Catarina (4 a 7 de julho), com o bilhete diário a custar 15 euros.
No Parque de Santa Catarina, onde está localizado o palco principal, a formação madeirense Madeira Jazz Collective abre as hostes, com o lançamento de um disco, seguindo-se o concerto do trio do pianista Vijay Iyer.
No dia seguinte, 5 de julho, sobem o palco Eduardo Cardinho Sexteto, “uma banda que vai apresentar um disco que acabou de sair há pouco tempo”, e o trio de Bill Charlap, “um verdadeiros trio clássico”, realçou o diretor artístico do Funchal Jazz.
A 7 de julho atua a formação madeirense Mano a Mano, composta pelos irmãos Bruno e André Santos, com a Orquestra de Jazz do Funchal, seguida do quarteto do saxofonista Miguel Zénon, que Paulo Barbosa realçou ser a sua formação favorita do momento.
No domingo, a fechar os concertos do Parque de Santa Catarina, sobe ao palco a banda do saxofonista Joshua Redman com a cantora Gabrielle Cavassa.
O evento conta ainda com oito concertos no Jardim Municipal do Funchal, onde a Escola Profissional das Artes da Madeira “tem um peso muito forte”, além de ‘jam sessions’ e ‘master classes’.
A presidente da Câmara Municipal do Funchal, Cristina Pedra, sublinhou que é foco do seu executivo “apostar nos artistas regionais e em jovens talentos”, destacando a presença de mais de 60 artista de renome, nacional e internacional, “70% dos quais são artistas madeirenses ou que vivem na ilha da Madeira”.
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