![Escaparate de fevereiro: que livros chegam no mês do amor?](/assets/img/blank.png)
Romance
“Amanhã, Amanhã”, de Francesca Giannone, com tradução de Maria João Ferro, numa edição Editorial Presença, traz-nos a história de «Um irmão e uma irmã unidos por um sonho, separados por uma escolha. Podemos voltar aonde fomos felizes?».
“A Pequena Livraria dos Corações Solitários”, de Annie Darling, com edição Quinta Essência, e «uma pequena livraria e a magia das segundas oportunidades - a história perfeita para quem acredita no poder das palavras e do coração».
“O Desaparecimento de Sarah Leroy”, de Marie Vareille, com selo Marcador, com «uma narrativa que nos traz à memória os primeiros cigarros, as promessas de amizade, o cloro da piscina local, as primeiras festas, as primeiras vezes e os segredos mais pesados». Também numa edição Marcador, “Todos os Meus Beijos”, de Monica Murphy, «uma leitura doce, sexy e escaldante».
“Simpatia”, de Rodrigo Blanco Calderón, com tradução de Helena Pitta, editado pela Dom Quixote, numa « história que cruza a falta de esperança de um país com a necessidade universal de amor e afeto, tanto de cães como de homens». Da mesma editora, “Mesa para dois”, de Amor Towles, e “Inventário de Sonhos”, de Chimamanda Ngozi Adichie, numa «reflexão contundente sobre as escolhas que fazemos e as que nos são impostas…». Ainda com selo Dom Quixote, “A Praça do Diamante”, de Mercè Rodoreda, com tradução de Mercedes Balsemão, «O romance catalão mais importante de todos os tempos, um clássico da literatura».
“Boulder”, de Eva Baltasar, com chancela Relógio D'Água, Finalista International Booker Prize 2023.
“Os Bastardos de Hitler”, de Francisco Ramalheira, numa edição Saída de Emergência, onde «para milhões de crianças, o fim da Segunda Guerra Mundial foi o início do pesadelo».
“A Família de Pascual Duarte”, de Camilo José Cela, da Quetzal Editores, «lidando com o lado trágico da vida, um clássico moderno (1942) – e uma meditação sobre a crueldade, o absurdo, o crime e o vazio espiritual».
“Quincas Borba”, de Machado de Assis, numa edição Tinta da China, «o supremo exemplo da arte literária de Machado de Assis».
“O Código do Amor”, de Susannah Nix, numa edição Planeta, «não é preciso ser cientista para saber que os opostos se atraem».
“Homens Sem Regras”, de Edward Cahill, com selo Alma dos Livros, «um romance tocante e repleto de nuances, que traça o destino de três homens surpreendidos por uma rusga policial num bar clandestino de Nova Iorque nos anos 60». Da mesma editora “O Cirurgião de Almas”, de Luis Zueco, com «A jornada de um médico para alcançar o que a ciência nunca conseguiu», e, ainda “O Silêncio que Guardaste no Coração”, de Jan-Philipp Sendker, num romance inesquecível sobre os ingredientes secretos da felicidade».
“A Brigada da Culpa”, de Rui Galiza, com selo Guerra & Paz, «é o retrato mordaz de um Portugal distópico, tomado de assalto por um movimento dito progressista que impõe a reparação histórica como desígnio nacional».
“Greta e Valdin”, de Rebecca K Reilly, com tradução de Pedro Póvoa, numa edição TopSeller, num «romance divertido, sagaz e inteligente».
“Fanática”, de Sheena Patel, da Cultura Editora, «um romance inquietante sobre a obsessão sexual e a autodestruição na era perfeita das redes sociais».
Thrillers
“O Fiorentino”, de Lorenzo De' Medici, com selo A Esfera dos Livros, num «trepidante thriller histórico».
“A Sepultura de Água”, da série Cormoran Strike, de Robert Galbraith, com selo Editorial Presença, com «milhões de leitores em todo o mundo que consagrou Robert Galbraith como um dos grandes nomes do policial». Da mesma editora, “Tóquio Express”, de Seicho Matsumoto, «o mestre do mistério japonês».
“Raparigas no Inferno”, de Leslie Wolfe, numa edição Alma dos Livros, onde «A mãe foi assassinada à frente das filhas. As mais novas estão paralisadas de medo. A mais velha desapareceu...». Também da Alma dos Livros, “O Acidente”, de Freida McFadden, «Que perigos esconde o fim da estrada?»
“Agora e na Hora da Nossa Sorte”, de Francisco Moita Flores, com chancela Casa das Letras, «E se um dia lhe saísse o Euromilhões… mas o talão desaparecesse?».
“A Mulher Perfeita”, de J M Dalgliesh, da Singular, «um thriller psicológico capaz de prender o leitor da primeira à última página».
“Ninguém Pode Saber”, de Claire McGowan, com selo Marcador, num «thriller meticuloso, cheio de reviravoltas».
“A Escolha de Karla - Um romance do Circus de John Le Carré”, de Nick Harkaway, numa tradução de José Teixeira de Aguilar, com selo Dom Quixote, «um extraordinário e empolgante regresso ao mundo do mestre da espionagem John le Carré, escrito por Nick Harkaway, filho do autor e romancista aclamado».
Autoajuda e desenvolvimento pessoal
“Um Oceano Ilimitado de Consciência - Respostas simples às grandes perguntas da vida”, de Dr. Tony Nader, numa edição Pergaminho, com as «Respostas a muitas questões existenciais, com todos os benefícios práticos, a realização, a clareza e a paz que elas podem trazer».
“A Beleza da Vida - O Diário de Krishnamurti”, de J. Krishnamurti, com selo planeta, traz-nos «Os derradeiros textos de J. Krishnamurti, o grande pensador e mestre espiritual do século XX, onde reflete sobre o mundo natural que o rodeia e o que este nos pode dizer sobre a consciência humana.
“Arquivo da Falésia Azul”, de Yuanwu Keqin, com selo Marcador, «considerado um dos textos mais importantes e profundos do budismo Zen».
“Uma Viagem Terapêutica - O guia essencial para a saúde mental”, de Alain de Botton, numa edição Dom Quixote, com «uma viagem de saúde mental que começa num momento de crise e acaba na sua superação».
“Má Terapia - Porque é que as crianças têm medo de crescer?”, de Abigail Shrier, com selo Lua de Papel, «Essencial para pais, professores e profissionais de saúde mental».
“Aprender a Amar a Meia-Idade”, de Chip Conley, com chancela Casa das Letras, com «12 razões pelas quais a vida melhora com a idade».
“Como Deixar de Se Preocupar e Começar a Viver”, de Dale Carnegie, numa edição Estrela Polar, uma «Obra de leitura fascinante, que vendeu mais de seis milhões de exemplares em todo o mundo, trabalha as nossas ideias e emoções mais fundamentais».
“A Arte de Amar - O amor como força vital”, de Erich Fromm, com selo Pergaminho, um «Clássico do século XX, indispensável à compreensão do mundo em que vivemos e dos nossos próprios anseios, desejos e frustrações».
“O Melhor Está para Vir - Encontrar um propósito, manter o foco e criar impacto no trabalho e na vida”, de Tim Vieira, com selo Oficina do Livro.
Poesia
“O Poeta Perguntador - Antologia organizada e apresentada por José Saramago”, de Armindo Rodrigues, com chancela Página a Página, numa antologia com 185 poemas selecionados por José Saramago.
“Sede de me Beber Inteira”, de Liana Ferraz, numa edição Particular Editora, «Algo que parece uma ideia inusitada transforma-se, na poesia de Liana Ferraz, em algo tão natural como a sede».
“Guarda-me na Tua Primavera”, de Sónia Marques Oliveira, com selo Oficina do Livro, «Um livro de poesia em que se contam as estações do amor: nos silêncios e em poucas palavras — porque o para sempre já tem muito a dizer».
Infantojuvenil
“A Fábrica de Chocolate do Senhor Coelho”, de Elys Dolan, com selo Minutos de Leitura, lança um claro repto aos leitores mais jovens: «Queres nesta Páscoa saber como se fazem os ovos de chocolate?». Da mesma editora, “Um Dragão em brasa”, de Robert Starling, sobre temperamento, fúrias e o que nos ajuda a acalmar» e “A Nossa Árvore”, de Jessica Meserve, numa «linda celebração da tolerância, espírito de união e o poder da comunidade».
“Diário de uma Totó - As primeiras histórias pouco ou nada fabulosas da Nikki”, de Rachel Renée Russell, com selo Gailivro, reúne as duas primeiras histórias da série Diário de uma Totó.
“Adoro-te, para Sempre - Bosque dos ursinhos”. de Rachel Piercey, com ilustração de Freya Hartas, numa edição Jacarandá Editora, para crianças até os 6 anos, com «Uma reconfortante história em rima». Da mesma editora, “O Fio que nos Liga”, de Patrice Karst, com ilustração de Joanne Lew-Vriethoff, sobre «um laço invisível, mas inquebrável, que nos liga a todos».
“Astrochimp”, de David Walliams, com ilustração de Adam Stower, numa edição da Porto Editora, para crianças entre os 6 e os 10 anos.
”Meninos de Todas as Cores”, de Luísa Ducla Soares, com ilustração de Sandra Serra, da Edições Asa, «um hino à diversidade e interculturalidade». Da mesma editora “De Um Ponro Nasce o Mundo”, de Gabriele Clima e Sophie Fatus, «Uma leitura interativa para convidar a criança a agir sobre as figuras».
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