Sexta-feira atuam Maria João, Mário Laginha e Rudresh Mahanthappa, sendo o palco ocupado, no sábado, pelo Sexteto de Jazz de Lisboa e Gregory Porter.
A organização do Funchal Jazz 2016 foi atribuída por concurso à empresa madeirense Choose Fantasy, pelo terceiro ano consecutivo, que ficará também responsável pelo planeamento do programa de 2017, representando um investimento da Câmara do Funchal na ordem dos 200 mil euros.
A 8 de julho, na conferência de imprensa de apresentação do festival, o presidente da autarquia funchalense, Paulo Cafôfo, destacou que este é um evento marcado pela qualidade e uma aposta no seu contributo para a promoção turística da cidade, argumentando que alguns especialistas já o têm considerado “ímpar, a nível internacional”.
“Teremos sem sombra dúvida o melhor ‘line up’ [alinhamento] de bandas e músicos no Funchal Jazz 2016”, declarou o responsável do município do Funchal.
O Funchal Jazz já começou a mexer na cidade, incluindo o programa várias iniciativas paralelas, como as ‘jam sessions’, num clube privado no Funchal, protagonizadas pelo Quarteto de Ricardo Toscano, além de atuações do Wilson Correia Trio e do Maderira Jazz Collective.
Também prevê concertos de rua na avenida Arriaga, no Funchal, com base num protocolo celebrado com o Conservatório de Artes da Madeira, a atuação da Orquestra de Jazz desta instituição.
Outra iniciativa é a aposta na formação, com ações coordenadas por Jorge Borges, nas quais participam, entre outros, Maria João e Mário Laginha.
Uma exposição de fotografias da autoria de Renato Nunes, intitulada “This could be the city of jazz” ("Esta podia ser a cidade do jazz") e outra mostra de desenhos de Fagundes Vasconcelos vão estar patentes ao público, até dia 11, no Teatro Municipal Baltazar Dias, no Funchal.
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