Clubes de strip, corridas de carros ilegais e o mundo da droga abalaram a carreira do cantor em 2013. Porém, segundo o agente do cantor, a realidade era bem pior do que aquela que era pintada pela imprensa.
"Quando vi as coisas a irem na direção errada, comecei a preparar-me. Fiz vários acordos que o protegessem a longo prazo. E comecei a preparar a minha empresa para o impacto, porque eu não iria deixá-lo trabalhar. Ele queria entrar em digressão e eu senti honestamente, na altura, que se ele fizesse a digressão, podia morrer”, confessou o agente Scooter Braun ao jornal The New York Times.
O agente sublinhou ainda que "quem estava de fora não sabia o que realmente estava a acontecer”. “ Era bem pior do que as pessoas pensavam e quando ele estiver preparado irá contar aquilo por que passou. É difícil vermos alguém com quem nos preocupamos e de quem gostamos genuinamente passar por aquilo. Estou muito, muito feliz por ter acabado", contou à publicação.
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