A narração de um poema como a "Ode Marítima" é uma extensão sonora do que pode ser a voz da orquestra. É mais um instrumento que, a exemplo de todos os outros, bate o ritmo, galopa as palavras, contempla os sons que delas se extraem e avança na acção dramática da obra de Fernando Pessoa/Álvaro de Ca
Nasceu e morreu em julho. E quase tudo que nos disse, de forma livre e aberta, foi dito com tinta. "Quem diria que as cores vivem e ajudam a viver?". A opinião de Carla Baptista Alves, doutorada em Educação Artística.