Naquele que é um dos museus mais reconhecidos do mundo, será celebrada a carreira da artista islandesa - desde a edição do álbum “Debut”, em 1993, ao lançamento de “Biophilia”, em 2011 - através de “som, filme, efeitos visuais, instrumentos, objetos, trajes e performances”. A organização da exposição, intitulada, simplesmente, “Björk”, é de Klaus Biesenbach, curador chefe do espaço.

“A Björk é uma artista extraordinariamente inovadora, cujas contribuições para a música, vídeo, filme, moda e arte contemporânea tiveram um grande impacto na sua geração, em todo o mundo”, comentou o Biesenbach, em comunicado de imprensa, acrescentando: “Esta exposição altamente experimental oferece aos visitantes uma experiência direta do seu corpo de trabalho altamente colaborativo”.

Haverá uma narrativa biográfica e ficcional, co-escrita porBjörk e pelo escritor e colaborador islandês Sjón Sigurdsson, uma experiência musical e vídeo, criada por Andrew Thomas Huang, estando também expostas as colaborações deBjörk com realizadores, fotógrafos, designers de moda e outros artistas.

“Björk” terá a sua inauguração a 7 de março do próximo ano.