Jacques Audiard não quer falar com a protagonista do seu filme e diz que a sua 'abordagem autodestrutiva' está a prejudicar todos os que trabalharam na produção nomeada para 13 Óscares.
A revista é a primeira a dar como possível a vitória do filme brasileiro em duas das três categorias onde concorre após o escândalo que afeta "Emília Pérez", o líder das nomeações.
Filme teve uma queda espetacular na temporada de prémios após liderar as nomeações aos Óscares por causa das mensagens antigas nas redes sociais da sua protagonista, Karla Sofía Gascón.
O Tribunal de Contas francês apresentou relatório sobre a gestão desde 2016 e recomendações para a instituição referência do cinema mundial, envolvida em várias polémicas.
A atriz já não vai participar nos muitos eventos de campanha que estão previstos para esta semana. A comunicação é limitada com a Netflix, que quer evitar a presença no circuito até aos Óscares da protagonista do filme com 13 nomeações.
O filme “Hanami”, da realizadora portuguesa Denise Fernandes, foi distinguido hoje com o prémio Ingmar Bergman no Festival de Cinema de Gotemburgo, na Suécia.
A atriz espanhola Karla Sofía Gascón, nomeada para um Óscar por "Emilia Pérez", encerrou esta sexta-feira a sua conta na rede social X, denunciando estar a ser alvo de uma "campanha de ódio e desinformação".
O realizador José Filipe Costa, que ficcionou no cinema os últimos dias de Salazar, considera que ainda existe um certo "fascismo das pequenas coisas" na sociedade e no modo como os portugueses se relacionam.
Milhões de brasileiros encaram as nomeações aos Óscares como uma questão de orgulho nacional, mas também confrontam-se com o fantasma da sua ditadura militar, um tema que passou décadas nas margens do debate público.
Já nos cinemas portugueses, o filme onde interpreta Bob Dylan trouxe de volta a "Chalamania", a gigantesca e fervorosa obsessão "millennial" que une os fãs do jovem franco-americano Timothée Chalamet desde a revelação em 2017 com "Chama-me Pelo Teu Nome" e "Lady Bird".