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Do pior para o melhor e já com "Deadpool & Wolverine": todos os filmes dos super-heróis Marvel

L.S.
24 jul 2024 13:43
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  • Após sucesso gigantesco nos cinemas, "Deadpool & Wolverine" chega ao Disney+ em novembro
    L.S. · Atualidade · 31 out 2024 11:33

    Após sucesso gigantesco nos cinemas, "Deadpool & Wolverine" chega ao Disney+ em novembro

  • "Deadpool & Wolverine" faz história com estreia espetacular nas bilheteiras de cinema
    L.S. / AFP · Atualidade · 29 jul 2024 10:05

    "Deadpool & Wolverine" faz história com estreia espetacular nas bilheteiras de cinema

Já nos cinemas, o muito aguardado 34.º filme do Universo Cinematográfico Marvel dá as boas-vindas aos mutantes interpretados por Ryan Reynolds e Hugh Jackman. Onde é que fica no ranking? O SAPO Mag ordena os filmes todos do pior para o melhor de todos.
  • Já nos cinemas, o muito aguardado 34.º filme do Universo Cinematográfico Marvel dá as boas-vindas aos mutantes interpretados por Ryan Reynolds e Hugh Jackman. Onde é que fica no ranking? O SAPO Mag ordena os filmes todos do pior para o melhor de todos.
  • É o segundo título do Universo Cinematográfico Marvel, que Louis Leterrier assinou de forma ágil e competente mas ainda longe do brilho das fitas que estariam por vir. Continua a ser o menos forte de todos os filmes da Marvel, embora seja o primeiro onde há cruzamento de personagens.
  • A sequela de “Thor” mantém o tom épico e bem humorado do primeiro filme e só tem uma coisa a jogar contra si: nada o distingue verdadeiramente do título inicial.
  • A sequela do filme que deu origem ao Universo Cinematográfico Marvel lança pistas para os heróis que se seguem, do Thor ao Capitão América, e marca a estreia de Scarlett Johansson como Viúva Negra. Uma aventura movimentada e divertida mas não completamente memorável.
  • Ainda maior e mais complexo que o primeiro “Vingadores”, o filme nem sempre equilibra bem o grande número de personagens e as variações entre o humor e a tragédia, embora seja uma aventura impressionante.
  • O bom humor do inesperado “Homem-Formiga” transita de forma incólume para esta sequela, menos ambiciosa que o habitual no Universo Cinematográfico Marvel, com Evangeline Lilly a ganhar co-protagonismo ao lado de Paul Rudd. A parada sobe em termos de efeitos visuais e a diversão de pequena escala permite respirar entre as várias aventuras épicas dos últimos anos.
  • É o primeiro filme do Universo Cinematográfico Marvel com uma mulher como protagonista, tendo ainda uma mulher na realização, Anna Boden, em parceria com Ryan Fleck. O lado de valorização feminina é menos intenso do que a promoção deu a entender, mas o recuo aos anos 90 funciona e a parceria de Brie Larson com Samuel L. Jackson torna o filme um “buddy movie” bem divertido.
  • Um dos filmes mais divertidos do Universo Cinematográfico Marvel, tem uma ambição mais modesta e moderada que o habitual, o que acabou por se revelar uma verdadeira lufada de ar fresco após a dimensão épica de “Vingadores: A Era de Ultron”.
  • O terceiro filme da saga "Homem-Formiga" muda de registo e injeta uma tonalidade de “Star Wars” no MCU, com cenários espetaculares, criaturas fabulosas e todo um novo universo visualmente fascinante a explorar. O cruzamento de aventura e humor ainda é bem calibrado, há num novo vilão em cena interpretado pelo omnipresente Jonathan Majors mas, com a qualidade média-alta de cada filme a ser um dado já tomado por adquirido, começa a instalar-se a noção de que as fitas da Marvel precisam de novo um golpe de rins que volte a surpreender tudo e todos, algo que conseguiram continuamente ao longo de década e meia e parece tornar-se cada vez mais difícil de repetir.
  • Benedict Cumberbatch inaugura com sucesso as aventuras pelo lado mais esotérico da Marvel, num filme visualmente muito conseguido, com o toque de humor que por esta altura já fazia parte do ADN do Universo Cinematográfico Marvel.
  • Mais uma aposta desvairada e hilariante de Taika Waititi, de imagens grandiosas e visualmente espectaculares, mas a acentuar um problema para que o anterior “Thor: Ragnarok” já alertava: a tónica no humor é tão constante e excessiva que quando os momentos dramáticos chegam (e eles existem), torna-se difícil conceder-lhes o devido peso. Apesar de divertida e de encher o olho, esta quarta aventura encabeçada por Thor podia ser muito mais envolvente caso tivesse conseguido ser mais equilibrada.
  • Uma pequena surpresa no MCU: um filme leve, curto, juvenil, divertido e despretensioso, com duas sequências tão inesperadas como desvairadas. Mesmo que tenha uma vilã pouco conseguida e por vezes dependa em excesso da familiaridade com as três personagens protagonistas (de filmes e séries diferentes), acaba por ser uma proposta refrescante no contexto atual do universo cinematográfico Marvel, ainda que longe do regresso à melhor forma.
  • O segundo filme a solo do Homem-Aranha no Universo Cinematográfico da Marvel continua a manter a espectacularidade e o bom-humor da saga, rematando os eventos cataclísmicos de “Vingadores: Endgame” com uma dose bem-vinda diversão e romance juvenil ao melhor estilo de John Hughes. Mesmo não tendo toda a frescura do anterior “Homem-Aranha: Regresso a Casa” e esticar aqui e ali as cenas de ação, o filme é ganho pela força e empatia das personagens e dos atores e por algumas guinadas inesperadas no argumento.
  • O segundo título a solo do Dr. Estranho marca o regresso de Sam Raimi ao universo dos super-heróis após a trilogia do "Homem-Aranha" com Tobey Maguire, num filme endiabrado que salta entre realidades paralelas e eleva os níveis de 'gore' acima do habitual no MCU. A extrema dependência dos filmes e séries anteriores e o tom algo desequilibrado do conjunto são compensados pela imaginação delirante e pelas sucessivas surpresas e reviravoltas do enredo.
  • A entrada em cena no MCU de um herói criado na década de 1970, quando a moda das artes marciais estava em plena efervescência. Uma sólida e divertida aventura, que abre à comunidade asiática uma montra de representatividade e sofisticação idêntica à que “Black Panther” abriu à afro-americana. Com um elenco de notáveis que inclui Tony Leung, Michelle Yeoh e Awkwafina, esta versão cinematográfica das aventuras do herói outrora conhecido como Mestre do Kung Fu ganha pontos na descoberta de um ator desconhecido, Simu Liu, e no equilíbrio bem calibrado entre acção e humor, marca já distintiva do MCU.
  • Um 'thriller' de espionagem que recua ao passado da personagem Natasha Romanoff, realizado com mão muito segura pela australiana Cate Shortland, mais um nome forte da arena do cinema independente. Trepidante, com uma sólida definição de personagens e Florence Pugh a provar que é um dos maiores jovens talentos da atualidade, só peca por ser uma espécie de 'filler' no MCU, sem a mesma capacidade de abrir novas vias como alguns dos títulos mais recentes.
  • Na sequência da morte do ator Chadwick Boseman, a sequela de “Black Panther” (2018) está inevitavelmente mergulhada no tema do luto e da reconstrução, com menos espaço para o humor que o habitual no MCU. A entrada em cena de Namor introduz uma figura saudavelmente ambígua e multifacetada neste universo de super-heróis, num filme visualmente espectacular e com grande carga dramática, que volta a ter a representatividade no seu centro, embora sofra de alguma falta de frescura e dificuldade em gerir sem soluços um grande leque de personagens.
  • O filme mais divisivo de todo o MCU, que ganha pontos na escala, na ambição e na saudável diversidade do elenco e das personagens, mas também os perde com um algum desequilíbrio narrativo e de tom, uma duração que se sente excessiva e o maior afastamento da matriz original de toda a série. Realizado por Chloé Zhao, recém-oscarizada por “Nomadland”, tem uma história que abarca centenas de anos em redor de um grupo de imortais a lidar com as consequências inesperadas da sua missão na Terra. Uma aposta de risco, só parcialmente ganha.
  • Chris Hemsworth tornou-se uma estrela de primeira grandeza no papel de Thor o Deus do Trovão, neste filme em que Kenneth Branagh consegue casar de forma perfeita a dimensão épica de uma história de deuses nórdicos com o plano mais humorístico e caseiro das aventuras no nosso planeta.
  • Um épico espacial que consegue o prodígio de manter a criatividade, colorido e bom humor do grande filme que o precedeu, só lhe ficando atrás na inevitável falta de frescura da sua condição de sequela.
  • Uma grande aventura, na Segunda Guerra Mundial, com uma fulgurante e colorida reconstituição de época, que não tem sido devidamente valorizada. Chris Evans provou ser a escolha mais que perfeita para o papel principal.
  • Shane Black escreveu e dirigiu com mão segura a terceira aventura a solo do Homem de Ferro, com o fino equilíbrio entre ação e humor que sempre o caracterizou, e um lado dramático muito bem injetado na narrativa.
  • Presidente-executivo dos filmes DC para os próximos anos, o realizador James Gunn despede-se em grande da Marvel com o capítulo final da saga de heróis marginais que, em 2014, tinha apanhado toda a gente de surpresa. Com as origens e a salvação de Rocket Racoon no centro da aventura, o novo filme casa a espetacularidade e o arrojo visual com a banda sonora orelhuda e o habitual humor desbragado do cineasta, desta vez temperados com momentos inesperadamente tocantes e comoventes, a fechar em beleza a trilogia.
  • É um dos filmes de super-heróis mais divertidos e desvairados de sempre e aquele que mais carrega no humor entre todos os da Marvel, exceptuando a loucura de “Deadpool & Wolverine", mesmo que isso por vezes neutralize a seriedade e verosimilhança que estes trabalhos também pedem.
  • O filme que deu o pontapé de saída ao Universo Cinematográfico Marvel e que revitalizou finalmente a carreira de Robert Downey Jr, um casamento absolutamente fresco e inesperado de aventura, ritmo e sentido de humor, que marcou o tom de tudo o que acabaria por vir.
  • Uma verdadeira lufada de ar fresco no cinema de super-heróis da Marvel, saudavelmente irreverente, a disparar piadas, críticas e apartes em rajada e em todas as direções, com a Disney a assumir um notável fairplay e a neutralizar qualquer receio de que este filme "Deadpool" sob a sua égide pudesse ser menos sangrento e desbocado que os anteriores. Com muitos cameos inesperados e sequências para deixar os fãs a salivar, é também uma homenagem inesperada aos filmes da Marvel pré-MCU e mesmo quem não apanhar todas as referências não deixará de se divertir com a notável química entre Ryan Reynolds e Hugh Jackman, os eternos Deadpool e Wolverine.
  • O filme certo na altura certa: esta fita de super-heróis de sensibilidade totalmente afro-americana apanhou o ar do tempo e surpreende principalmente pela força das suas várias personagens femininas, tornando-se inspiracional para faixas de público que o género muitas vezes tem deixado de lado. É uma aventura trepidante, muito original e com mensagem, que só vacila no último terço, quando assume os tiques mais habituais do género.
  • Nem o desvio pela Sony faz falhar o Universo Cinemático da Marvel: a nova encarnação do Homem-Aranha é um triunfo, cruzando de forma impecável o filme de super-heróis com o “high-school movie”, com um sentido de humor certeiro e o coração no sítio certo.
  • A entrada em cena no universo Marvel da dupla de realizadores Anthony e Joe Russo num filme de ação trepidante, argumento dinâmico e tonalidades de filme de espionagem, que se tornou um sucesso bem maior que o esperado e que, embora nem sempre seja o mais recordado, é um dos melhores filmes da série.
  • Joss Whedon finalmente vingou no cinema uma carreira que até então quase só os geeks valorizavam graças a este filme que cristalizou uma estratégia de cruzamento de personagens que vinha a ser planeada desde o início. E fê-lo com um equilíbrio perfeito entra cada figura, diálogos vivos e bem humorados e um ritmo verdadeiramente endiabrado. Um enorme sucesso.
  • Não é exagero dizer que o cinema nunca tinha visto um épico assim, com dezenas de estrelas e de personagens de vários filmes a cruzarem-se numa intriga de proporções verdadeiramente galáticas, em que parece não haver receio de tomar opções radicais em termos do destino das personagens. Com um equilíbrio impressionante entre o drama e o humor, as diversas pontas da narrativa muito bem entrelaçadas e um final que dividiu opiniões, o filme só tem o senão de exigir que haja um investimento anterior do espectador com aquelas personagens para tudo funcionar.
  • Uma aventura notável assinada pelos irmãos Russo, com uma gestão verdadeiramente exemplar de um enorme número de personagens e uma história surpreendente e inesperada que divide os heróis ao meio, tirando do espectador a opção clara de distinguir entre bons e maus.
  • O filme que conseguiu aquilo que parecia impossível e que os fãs sempre sonharam ver, sem com isso perder o pé ao ritmo narrativo, ao humor bem doseado e ao “pathos” bem calibrado. Foi uma espécie de acerto de contas com a saga do Homem-Aranha no cinema, carregado de referências aos títulos anteriores (embora pudesse ser menos satisfatório para quem não as tivesse), uma verdadeira prenda para os indefectíveis da personagem, que ganhava em ser visto... com o mínimo de “spoilers” possível. O resultado? Tornou-se o terceiro maior sucesso da bilheteira mundial...
  • O encerrar perfeito de uma saga cinematográfica que durou uma década, um épico como o cinema nunca viu, a fazer convergir dezenas de personagens sem que qualquer uma delas se atropele, num espetáculo ao mesmo tempo épico e intimista, divertido e comovente e extraordinariamente empolgante. Para fãs antigos da BD da Marvel e para quem investiu a sério em todas estas personagens ao longo de 22 filmes, "Endgame" é o mais comovente de todos e fica à cabeça da lista, mas para todos os outros…
  • ... o filme que melhor se sustenta de forma isolada, sem precisar de ter visto qualquer outro em seu redor, é “Os Guardiões da Galáxia”. Foi o sucesso mais inesperado de todos os filmes do Universo Cinematográfico Marvel, até por adaptar aquelas que de longe são as personagens menos conhecidas entre todas as que chegaram ao cinema até agora. A injeção de frescura, energia, irreverência e humor que James Gunn deu ao filme protagonizado por Chris Pratt foi de tal forma contagiante que o filme conquistou até os mais imperdíveis detratores da Marvel e se tornou um dos filmes mais amados e elogiados de todos.
 
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