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"Gladiador" está de volta, 24 anos depois: as sequelas que demoraram uma eternidade a chegar

L.S.
14 nov 2024 11:15
Atualidade
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  • "Gladiador II" chega, 24 anos depois: as sequelas que Hollywood (ainda) não conseguiu fazer
    L.S. · Atualidade · 13 nov 2024 15:14

    "Gladiador II" chega, 24 anos depois: as sequelas que Hollywood (ainda) não conseguiu fazer

  • Ridley Scott olha para "Gladiador II" como espelho da maldade eterna e admite nova sequela
    L.S. / Lusa · Atualidade · 21 nov 2024 09:17

    Ridley Scott olha para "Gladiador II" como espelho da maldade eterna e admite nova sequela

"Gladiador II" já está nos cinemas, mas foi preciso esperar muito tempo pela continuação da história do original que ganhou o Óscar de Melhor Filme: Hollywood adora repetir o sucesso e quanto mais depressa melhor, mas há sequelas que testaram a paciência dos espectadores.
  • "Gladiador II" já está nos cinemas, mas foi preciso esperar muito tempo pela continuação da história do original que ganhou o Óscar de Melhor Filme: Hollywood adora repetir o sucesso e quanto mais depressa melhor, mas há sequelas que testaram a paciência dos espectadores.
  • Quase duas décadas e meia após o sucesso colossal de “Gladiador”, que até arrebatou os Óscares de Melhor Filme e Ator, Ridley Scott regressou à arena do Coliseu de Roma com a história do (agora assumido) filho do protagonista do original, então interpretado por um jovem Spencer Treat Clarke e agora por um musculado Paul Mescal, também a transitar do horror da escravatura à glória como gladiador. Connie Nielsen retoma o papel da sua mãe Lucilla e Derek Jacobi regressa como Senador Gracchus, num novo épico espetacular, mais sangrento que o primeiro filme, com uma prestação muito elogiada de Denzel Washington.
  • Apesar de já ter tido duas sequelas, duas prequelas e uma série de televisão, o grande clássico do cinema de terror realizado por William Friedkin teve em 2023 uma sequela direta ao título original, com Ellen Burstyn a regressar 50 anos depois ao papel de Chris McNeill, a mãe da menina possuída pelo demónio há cinco décadas. O filme, que tem uma surpresa no final, pretendia ser o primeiro de uma nova trilogia realizada por David Gordon Green, a tentar aqui um equivalente ao que fizera com sucesso com o franchise “Halloween” uns anos antes, mas o resultado foi desapontante e as sequelas foram canceladas.
  • Antes da nova sequela de “O Exorcista”, David Gordon Green recuou 40 anos para fazer uma sequela direta do primeiro “Halloween”, retomando o confronto direto entre Laurie Strode (Jamie Lee Curtis) e Michael Myers, ignorando deliberadamente a história e reviravoltas das sete sequelas que se seguiram ao original entre 1980 e 2002. O último filme da série já tinha 16 anos antes desta continuação original, mas o sucesso foi tão grande que o realizador se reuniu a Jamie Lee Curtis para duas novas sequelas, “Halloween Mata” em 2020 e “Halloween: O Final” em 2022.
  • O filme que catapultou Tim Burton para o sucesso e apresentou ao grande público o seu imaginário gótico e delirante, “Os Fantasmas Divertem-se” apresentava um casal recém-falecido a recorrer ao bio-exorcista Betelgeuse para afugentar os novos habitantes da sua antiga casa. Mais de três décadas e meia depois, Burton regressou ao mesmo universo para uma sequela muito elogiada e despida de efeitos digitais, com Michael Keaton a voltar ao papel delirante de Beetlejuice e Catherine O’Hara e Winona Ryder a regressarem com gosto às respetivas personagens, a última agora com uma filha interpretada por Jena Ortega.
  • Um dos maiores e mais emblemáticos sucessos da década de 80, realizado por Tony Scott, que catapultou Tom Cruise para um estatuto de mega-estrela que ele nunca perdeu. O protagonista disse que só voltaria ao papel caso conseguisse fazer algo de verdadeiramente espetacular, e aqui, sob os comandos de Joseph Kosinski após o falecimento de Scott, conseguiu os seus objetivos em toda a linha, com um êxito elogiado em todos os quadrantes, que recupera ainda do original Val Kilmer num pequeno papel, e conseguindo aquilo que original nunca sonhou atingir: uma nomeação ao Óscar de Melhor Filme.
  • No início dos anos 80, “Blade Runner – Perigo Iminente”, de Ridley Scott, tornou-se um marco no cinema de ficção científica, conceptualmente exigente e visualmente espetacular. Três décadas e meia depois, Denis Villeneuve assumiu as rédeas das realização e conseguiu o que quase todos julgavam impossível: um novo épico, com identidade própria, idêntico brilhantismo de ideias e imagens e o regresso de Harrison Ford ao papel de Rick Deckard. Tal como o filme original, foi um desapontamento de bilheteiras, mas deverá ficar na memória de todos.
  • Uma das comédias de maior sucesso da década de 80, assinada por John Landis, teve uma sequela mais de três décadas depois, prevista para cinema mas lançada diretamente na Amazon Prime. Praticamente todo o elenco original está de regresso, com o protagonista encarnado por Eddie Murphy a voltar a Nova Iorque em busca de um filho perdido. Craig Brewe assumiu as rédeas da realização, mas o filme, apesar de muito visto, não recebeu o coro de elogios do original.
  • O realizador Claude Lelouch conduziu Anouk Aimée e Jean-Louis Trintignant a um dos maiores sucessos do cinema francês da década de 60 com “Um Homem e uma Mulher” (1966), com Palma de Ouro e Óscar de Melhor Filme Estrangeiro incluídos. Duas décadas depois, os três reencontraram-se pela primeira vez no cinema e 33 anos depois, voltaram a reunir-se mais uma vez, sempre de forma tocante e comovente, embora com impacto popular menor que o da obra original.
  • “Os Caça-Fantasmas”, de Ivan Reitman, foi um dos mais emblemáticos sucessos da década de 80, que teve uma sequela menos bem acolhida em 1989. Em 2021, Jason Reitman, filho de Ivan, fez uma homenagem sentida aos originais, com os netos da personagem de Harold Ramis a viverem as suas próprias aventuras e os atores originais a regressarem para uma perninha que não deixa ninguém indiferente. Entre o tributo comovente e a abertura de novas vias, voltou a ser um grande sucesso, com uma sequela, estreada já em 2024, a ser menos bem acolhida.
  • Sim, entre “O Regresso de Jedi” e “O Despertar da Força”, George Lucas recuou na cronologia e realizou os Episódios I a III, mas a verdadeira sequela de “O Regresso de Jedi” só chegou em 2015, com novas personagens a juntarem-se ao antigo elenco, num filme assinado por J.J.Abrams com opções controversas mas que foi um sucesso em toda a linha, abrindo caminho a uma nova trilogia e a outras fitas e séries. O trailer inicial, em que Harrison Ford volta ao papel de Han Solo e surge com Chewbacca a dizer “Chewie, we’re home”, fez soltar lágrimas a muitos devotos.
  • Após ter retomado a história de “O Príncipe de Nova Iorque” 33 anos após a estreia, Eddie Murphy recuperou a personagem mais mítica da sua carreira no cinema, a do polícia de Detroit Axel Foley, que viveu as primeiras aventuras em Los Angeles há 40 anos e já não era visto no cinema desde 1994. O novo filme estreou diretamente na Netflix e foi realizado por um estreante, Mark Molloy, mas recupera grande parte do elenco que brilhou no original há quatro décadas, incluindo Judge Reinhold, John Ashton, Paul Reiser e Bronson Pinchot, numa aventura divertida mas longe do brilho da original.
  • Aqui o ponto de contacto é o realizador, George Miller, que três décadas após o terceiro filme da sua trilogia incontornável do cinema de ficção científica pós-apocalíptico protagonizada por Mel Gibson, resolveu voltar à saga de Max Rockatansky, agora encarnado por Tom Hardy. E contra todas as expectativas, assinou um dos espectáculos de ação mais dementes e elogiados do cinema do século XXI, nomeado para 10 Óscares e vencedor de seis estatuetas. Hugh Keays-Burne, o mau da fita do primeiro filme, volta a ser o vilão do último, mas num papel diferente.
  • Outra "batota". Não foi por acaso que «Rocky Balboa» não seguiu a numeração habitual da série «Rocky» (poderia ter-se chamado «Rocky VI»): é que este filme funciona como sequela direta do primeiro, que ganhou o Óscar de Melhor Filme em 1977, independentemente de ter havido ou não outros filmes pelo meio. Sylvester Stallone assume a realização e volta a protagonizar, ao lado de Burt Young e Tony Burton, que estiveram presentes em todas as fitas. São os dois melhores filmes da série, e duas excelentes fitas por direito próprio. Na mesma saga, “Creed II” funciona também como uma espécie de sequela de “Rocky IV” (1985), 33 anos depois.
  • Neil Simon criou Oscar e Felix na peça «The Odd Couple» e Jack Lemmon e Walter Matthau imortalizaram-nas no filme de 1968 de Billy Wilder. 30 anos depois, voltaram a juntar-se nesses papéis mas o filme foi um flop, apesar do argumento ter sido do próprio Simon.
  • Uma exceção à regra: as aventuras do jovem aprendiz de lutador Daniel LaRusso regressaram quase três décadas depois, não numa tela de cinema mas num ecrã de televisão. Para surpresa generalizada, tornaram-se um dos maiores fenómenos de popularidade da atualidade. Ao longo de cinco temporadas (a sexta e última é repartida em três partes, tendo já a primeira estreado, e há um novo filme prometido para 2025), quase todos os atores e personagens da trilogia original já deram um ar da sua graça na série, onde um novo elenco de jovens atores conseguiu arrebatar outra geração de público. Menos sucesso tiveram as sequelas em série de “Full Monty”, 26 anos depois do original, e “Willow - Na Terra da Magia”, 34 anos após a aventura cinematográfica.
  • Em 1982, «Tron» apanhou toda a gente de surpresa e tornou-se um fenómeno de culto. 28 anos depois, Jeff Bridges e Bruce Boxleitner voltaram a assumir os mesmos papéis mas o protagonismo foi para o filho do primeiro, com o realizador original Steven Lisberger como produtor. A sequela foi um sucesso moderado.
  • Mais uma vez, o ponto em comum é o realizador, Fritz Lang, e a personagem principal do pérfido Dr. Mabuse. O cineasta filmou as peripécias do vilão em 1922, 1933 e 1960, sendo o último o que menos sucesso teve e o que marcaria o fim da carreira do cineasta.
  • A personagem do jogador de bilhar «Fast Eddie» Felson encarnada por Paul Newman é o ponto de contacto entre estes dois filmes, ambos sucessos de crítica e público. O primeiro foi realizado por Robert Rossen e o segundo, assinado por Martin Scorsese, valeu finalmente o Óscar de Melhor Ator ao protagonista.
  • Oliver Stone fez uma crítica acirrada à economia dos anos 80 em 1987 e deixou para a posteridade a personagem do «tubarão das finanças» Gordon Gekko, que valeria o Óscar a Michael Douglas. Mais de duas décadas depois, no rescaldo da crise financeira de 2008, Stone voltou a colocar o dedo na ferida, e recuperou Douglas para o papel principal. O sucesso foi menos marcado, mas ainda assim deu muito que falar.
  • Alfred Hitchcock assinou o maior sucesso da sua carreira em 1960, «Psico», e deu a Anthony Perkins o papel da sua vida como o psicopata Norman Bates. 23 anos depois surgiu uma sequela menos ambiciosa, com Perkins e Vera Miles a repetirem os mesmos papéis num filme de Richard Franklin, que mesmo assim foi um sucesso significativo.
  • O pacato Harold Diddlebock, um caloiro que tenta ganhar popularidade na universidade por via do desporto, foi um dos papéis mais populares de Harold Lloyd, um dos grandes génios do humor no cinema mudo. 22 anos depois, Diddlebock regressou ao cinema ainda a tentar ultrapassar as dificuldades de uma vida sem horizontes, mas o filme assinado pelo brilhante Preston Sturges, foi mal distribuído e foi um «flop», sendo a última fita de Lloyd e uma das últimas de Sturges.
  • Duas décadas depois de marcar o cinema britânico com a proposta radical que foi “Trainspotting”, Danny Boyle voltou à obra de Irvine Welsh e trouxe praticamente todo o elenco de volta, de Ewan McGregor a Robert Carlyle, cujas personagens estão agora seriamente a lidar com os efeitos da passagem do tempo. O novo filme foi genericamente bem recebido, embora não tenha marcado o seu tempo como o original.
  • Como consequência do sucesso do «western-spaghetti» «Django» nos anos 60, sucederam-se muitas dezenas de sequelas não oficiais, com protagonistas com o mesmo nome. A única oficial só surgiu em 1987, ainda com Franco Nero no papel principal, mas com o realizador Sergio Corbucci a ceder a realização a Nello Rossati, para uma fita que não fez história.
  • Um dos grandes sucessos de bilheteira da década de 90, com a encenação explosiva de uma invasão alienígena à Terra, regressou às telas duas décadas depois, novamente pela mão de Roland Emmerich e com boa parte do elenco original à exceção de Will Smith, mas com Jessie Usher a interpretar um enteado da sua personagem no primeiro filme. A sequela teve um sucesso mitigado nas bilheteiras e foi dizimada pela crítica e pelo público.
  • Em 1994, “Doidos à Solta” foi um dos filmes que lançou para o super-estrelato o talentoso Jim Carrey, como um dos dois “doidos” do título em parelha com Jeff Daniels, no filme que lançou os irmãos Farrelly como autores de comédias desbragadas. Duas décadas depois, todos eles regressaram para uma sequela que se queria tão tresloucada como o original mas que, apesar de razoavelmente bem sucedida nas bilheteiras, não deixou rastro na memória.
  • Após ter ressuscitado Rocky Balboa no cinema, Sylvester Stallone fez o mesmo com John Rambo, no quarto filme da série do veterano do Vietname que é uma máquina de matar, que realizou, escreveu e protagonizou. «Rambo III» tinha sido um sucesso moderado, e este quarto filme segue pelo mesmo caminho, embora surpreenda por manter o nível de violência, considerado normal nos anos 80 mas anormal em fitas de ação em 2008. Passados 11 anos depois, regressou para uma nova aventura igualmente sangrenta, que Stallone garante ter sido a (sua) despedida.
  • A quarta fita de Indiana Jones foi porventura a estreia mais esperada da primeira década do século XXI, voltando a juntar o realizador Steven Spielberg, o produtor George Lucas e o ator Harrison Ford 19 anos depois da última aventura do arqueólogo do chicote. Só que, mesmo recuperando Karen Allen ao primeiro filme, a película dividiu opiniões, sendo unanimemente considerada a menos boa da série. Uma nova aventura com um Indiana Jones envelhecido mas ainda muito enérgico estreou em 2023, 15 anos depois da última, e voltou a dividir opiniões, embora a cena final com referência ao passado mereça todos os aplausos.
  • Peter Bogdanovich marcou o cinema em 1971 com os dramas de um grupo de jovens numa cidadezinha do Texas no filme «A Última Sessão». Quase duas décadas depois, o realizador voltou à mesma história, mas localizou-a 33 anos depois, recuperando do primeiro filme os atores Jeff Bridges, Cybill Shepherd, Cloris Leachman, Timothy Bottoms, Randy Quaid e Eileen Brennan. O sucesso não foi tão grande, mas a reunião foi muito bem-vinda.
  • Na viragem para o século XXI, a trilogia “Matrix”, assinada pelas irmãs Wachowski, revolucionou o cinema. Quase duas décadas depois, Lana Wachowski resolveu regressar a solo à saga recuperando boa parte do elenco, mas o filme, tão arrojado como desequilibrado e estreado ainda durante a pandemia, foi um “flop” nas bilheteiras e teve uma receção muito pouco consensual, tanto entre a crítica como com os fãs.
  • Recuperando as personagens dos Blues Brothers dos sketches do «Saturday Night Live», John Belushi e Dan Aykroyd atiraram-se ao cinema com um dos filmes mais trasloucados dos anos 80, assinado por John Landis. Em 1998, mais de 15 anos após a morte de Belushi, Landis e Ayrkoyd voltaram a ressuscitar o projeto, acrescentaram-lhe John  Goodman, mas a magia já não estava lá e a fita foi um fracasso.
  • A carreira de Will Smith e Martin Lawrence como estrelas de cinema foi lançada a sério com “Bad Boys” que também tornou o primeiro num dos grandes “action-heroes” do grande ecrã. 17 anos após a estreia da sequela, a dupla de polícias voltou ao grande ecrã num novo sucesso, em que Michael Bay cedeu as rédeas da realização à dupla belga Adil e Billal, num terceiro filme que alguns consideraram superior aos originais e voltaram a dirigir Smith e Lawrence num quarto filme em 2024, "Bad Boys: Tudo ou Nada", que voltou a ser um êxito de bilheteira.
  • Um exemplo invulgar de sucesso: em 1986, o drama satírico do canadiano Denys Arcand sobre a interações de oito universitários conquistou toda a gente. 17 anos depois, os amigos regressaram com os filhos e o sucesso repetiu-se, com um importante acrescento: Arcand não ganhou o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro com o primeiro filme mas conseguiu-o com a sequela. Em 2007, surgiria uma terceira fita, «A Era dos Ignorantes» (2007).
  • Em rigor, estes seriam o primeiro e terceiro filmes da série «Universal Soldier», mas a verdade é que «Universal Soldier: Regeneration» ignora os eventos do segundo filme e assume-se como uma sequência direta do primeiro. Protagonizados por Jean-Claude Van Damme e Dolph Lundgren, são ambos pequenos filmes de culto, o primeiro realizado por Roland Emmerich e o segundo por John Hyams, filho de Peter Hyams.
  • Todos percebiam que era impossível fazer uma sequela à altura da obra-prima que Stanley Kubrick assinou em 1968, mas Peter Hyams tentou-o em 1984, procurando ser mais modesto nas ambições e inteligível na narrativa. O resultado é um bom filme de ficção científica, embora longe da genialidade do original, ao qual vai buscar não só o tema como também o ator Keir Dullea e ainda a voz de Douglas Rain para o computador HAL.
  • As investigações do detective privado J.J.Gittes pela Los Angeles dos anos 30 marcaram o cinema dos anos 70 com o fabuloso «Chinatown». Década e meia depois, Jack Nicholson voltou ao papel de Gittes e assumiu também a função de realizador, já que o do filme original, Roman Polanski, estava impedido de entrar nos EUA por razões sobejamente conhecidas. Robert Towne assinou novamente o argumento e alguns atores reaparecem, mas o sucesso mitigado da sequela levou ao cancelamento do terceiro filme em projeto.
  • Um dos casos mais emblemáticos de sequela distanciada no tempo é a de «O Padrinho», que embora tenha levado apenas dois anos entre os filmes iniciais, levou mais de 15 a chegar à terceira fita. Fora os artistas entretanto falecidos ou as personagens que morreram nas duas primeiras películas, toda a gente regressa para o terceiro filme, dos atores principais aos secundários, incluindo aqueles com papéis minúsculos, só ficando de fora Robert Duvall, por questões contratuais. E apesar do terceiro volume desta história da mafia assinada por Francis Ford Coppola não estar à altura dos dois primeiros, ainda consegue ser um excelente filme, completando uma trilogia excepcional.
  • Um dos maiores anti-heróis de culto dos anos 80 foi Snake Plissken, encarnado por Kurt Russell às ordens de John Carpenter em «Nova Iorque 1997». Década e meia depois, os dois voltaram a juntar-se e atiraram Plissken para Los Angeles, mas a magia já não estava lá, o lado satírico não agradou a muitos e o filme afundou-se nas bilheteiras.
  • Durante muito tempo se falou numa eventual sequela do grande êxito que foi «Instinto Fatal», com ou sem os originais Michael Douglas e Sharon Stone ou o realizador Paul Verhoeven. No fim, 16 anos depois, chegou uma sequela de má memória, em que a única a regressar foi mesmo Stone, em tentativa desesperada de salvar a carreira. Não funcionou, porque o filme foi um desastre a todos os níveis.
  • Praticamente ninguém deu pela estreia de «Lágrimas ao Entardecer», a sequela tardia de um dos dramas de maior sucesso dos anos 80, «Lágrimas de Ternura». Com o realizador e argumentista James L.Brooks fora de cena, a magia não voltou a acontecer, com Shirley McLaine a regressar ao papel de Aurora e a ter de lidar com os três netos, e Jack Nicholson também a voltar a dar o ar da sua graça.
 
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