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A rodagem destes filmes foi um verdadeiro inferno

L.S.
25 jan 2016 16:08
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    "Apocalypse Later": PZ veste o casaco de cabedal e entra de rompante no rock no novo álbum

Este artigo tem mais de 9 anos
Do clássico "Apocalypse Now" ao nomeado para 12 Óscares "The Revenant", alguns filmes são o resultado de condições de trabalho muito complicadas, realizadores obcecados pelos detalhes, atores loucos e muitas batalhas de egos.
  • Do clássico "Apocalypse Now" ao nomeado para 12 Óscares "The Revenant", alguns filmes são o resultado de condições de trabalho muito complicadas, realizadores obcecados pelos detalhes, atores loucos e muitas batalhas de egos.
  • Não haver rede de telemóvel foi uma contrariedade por filmar nos territórios inóspitos de Alberta (Canadá), mas o pior foram as temperaturas de 35 graus negativos que avariavam o equipamento. DiCaprio teve várias infeções, mas não foi violado por nenhum urso, embora os da região tenham tido um "interesse especial" pela produção. E ele realmente comeu fígado cru, apesar de ser vegetariano desde 1992. E como só se usou luz natural, só se podia filmar algumas horas por dia. E isto durou cinco meses, o que fez o orçamento disparar. Alejandro González Iñárritu defende-se: "Se o tivéssemos feito à frente de um ecrã verde com café e toda a gente a passar um bom bocado, todos ficariam contentes, mas provavelmente seria uma merda."
  • A rodagem do filme de Francis Ford Coppola foi lendária e os "pontos altos" foram o tufão que arrasou os cenários e suspendeu tudo por dois meses, o abuso de drogas e doenças na equipa, um roubo de ordenados, um esgotamento nervoso de martin Sheen induzido por álcool que está no filme e depois um ataque cardíaco. E Marlon Brando, obeso e a recusar memorizar o argumento. Cinco meses de rodagem passaram a 16, com os custos a ficarem fora de controlo. O documentário "Heart Of Darkness", de 1991, mostra como toda a batalha que foi a produção transformou o que se tornaria um clássico.
  • "Titanic" e "Avatar" tiveram as suas histórias, mas James Cameron superou-se com este filme. A rodagem aconteceu numa antiga central nuclear e no primeiro dia o tanque de água teve uma fuga cujo conserto custou 4 milhões de dólares. Os atores estavam tanto tempo debaixo de água que tinham de passar pela descompressão no fim do dia. O cloro causou irritações de pele e tornou cabelos loiros. E depois eram as longas esperas por causa da preparação das cenas: Michael Biehn esteve cinco meses para trabalhar entre 3 a 4 semanas. E a forma de trabalhar autocrática de Cameron também criou animosidade junto dos atores, principalmente Ed Harris e Mary Elizabeth Mastrantoni, que chegou a gritar que "não eram animais".
  • Era necessário transportar os atores e centenas de figurantes para a rodagem em alto-mar, os aparelhos avariavam e depois os cenários foram arrasados por um furacão. Os atores também era vítimas frequentes de medusas e a estrela Kevin Costner quase se afogou ao ser apanhado por uma tempestade. O argumento nunca estava fechado e as despesas dispararam. Finalmente Costner teve de realizar o filme nas últimas duas semanas depois de Kevin Reynolds ser despedido ou despedir-se, conforme as versões. No seu tempo foi o filme mais caro de todos os tempos e visto como um produto da vaidade da estrela e ficou como um enorme fracasso comercial, embora se tenha provado que não foi bem assim...
  • George Miller podia ter feito este filme em estúdio, afogando-o em efeitos especiais. Quem o viu sabe que o resultado não seria o mesmo, mas na altura só estava tudo na cabeça do realizador, que passou seis meses e gastou muitos milhões de dólares no deserto da Namíbia. As condições foram extremas e Tom Hardy ia dando em doido e afetava outros com a sua intensidade (como não escondeu Charlize Theron). No fundo, foi um filme experimental de grande orçamento financiado por um grande estúdio, coisa pouco vista em Hollywood desde os anos 1970. O resultado foi um razoável sucesso comercial e ainda maior artístico: está nomeado para 10 Óscares.
  • Werner Herzog roubou uma câmara da escola de cinema de Munique e passou meses na Amazónia a preparar a rodagem de um filme em que a sua estrela, Klaus Kinski, tinha ataques de fúria e fez um membro da equipa perder o dedo da mão ao disparar uma pistola. A certa altura, quando o ator estava a fazer as malas para abandonar o projeto, Herzog disse-lhe calmamente que lhe colocava oito balas na cabeça antes de ele chegar ao outro lado do rio.
  • Depois do ator principal Jason Robards apanhar disenteria. Werner Herzog chamou novamente Klaus Kinski, que estava pior que nunca (consta que um figurante se ofereceu para o matar, mas Herzog disse que precisava dele para acabar o filme). Mick Jagger tinha um papel que teve de ser cortado quando a digressão dos Rolling Stones interferiu com a rodagem, obrigando a recomeçar tudo outra vez quando já estavam para lá de metade. Mas o pior foi quando o realizador decidiu em nome do realismo que não queria  efeitos especiais: foi mesmo necessário levar um navio a vapor verdadeiro de 320 toneladas por uma montanha. E como se isso não bastasse, perto do local de rodagem surgiu uma guerra fronteiriça entre Peru e Equador e fortes chuvas foram uma constante ao longo de mais de um ano de rodagem. Está tudo no documentário "Burden of Dreams".
  • O erro foi começar a rodagem sem ter um argumento concluído. De tal forma que a três semanas do fim, Damon Lindelof e Drew Goddard foram chamados para corrigir em dias o que precisava de meses. A rodagem atrasou-se e acabou suspensa, forçando a adiar a estreia. O estúdio teve de pagar mais sete semanas de rodagem de um novo final, numa altura em que a estrela (Brad Pitt) e o realizador (Marc Forster) já não falavam um com o outro, o que obrigou um representante do estúdio a ir para Budapeste funcionar como intermediário. Quase milagrosamente, o filme foi um sucesso e vai ter uma sequela. Mas desta vez com  Juan Antonio Bayona a realizar.
  • O obsessivo Stanley Kubrick exigiu à atriz Shelley Duvall, que ficou fisicamente doente, a repetição de uma cena 127 vezes. O argumento também mudava diariamente, de tal forma que Jack Nicholson deixou de memorizar os diálogos antes do próprio dia pois sabia que iam mudar. E foram 13 meses de rodagem.
  • Michael Cimino gastou 44 milhões de dólares (122 nos dias de hoje) num drama histórico, a erguer cenários e a deitá-los abaixo quando não correspondiam à sua "visão". E depois não parava de filmar, repetindo cenas várias vezes, esperando até pela "nuvem certa". E tudo muito lentamente. O estúdio deu carta branca para tudo e quando os responsáveis finalmente viram uma versão de 5 horas do filme, ficaram horrorizados. O fracasso levou ao fim da década em que os realizadores foram a principal força criativa em Hollywood.
  • Uma vítima do processo de desenvolvimento de um filme em Hollywood. Que é como quem diz, muitas pessoas no estúdio a terem teorias sobre o que devia ser a história e depois o argumento. Literalmente depois de dezenas de versões, o estúdio Fox acabou por interferir à mesma em todos os aspetos da rodagem, chegando a mandar refilmar cenas e acrescentar outras quando não gostaram de uma primeira montagem do filme. No meio ficaram Sigourney Weaver e principalmente o realizador David Fincher, uma terceira escolha, que apesar de ter 28 anos e estar a fazer o primeiro filme, já tinha o "temperamento" de David Fincher e descreveu tudo como "a pior experiência" da sua vida. O resultado agradou a muito poucos.
  • O drama histórico com Elizabeth Taylor, Richard Burton e Rex Harrison quase levou à falência o estúdio por causa de uma rodagem que demorou anos em Roma com os custos a dispararem. E que teve de ser suspensa várias vezes por doenças de Taylor, que esteve às portas da morte por causa de uma pneumonia. E depois eram as notícias negativas por causa da escandalosa relação da atriz com Burton. O realizador Rouben Mamoulian demitiu-se e veio Joseph Mankiewicz, que rapidamente se arrependeu. O resultado acabou por ser um dos mais caros filmes de sempre que não agradou a muita gente, apesar de não ter sido o desastre comercial que muitos antecipavam.
  • Richard Stanley, o primeiro realizador, foi despedido ao fim de três dias, supostamente por conflitos com a estrela Val Kilmer. A rodagem foi interrompida durante semanas e veio John Frankenheimer, que queria trabalhar com Marlon Brando, que se portou de forma complicada e recusava decorar as suas frases (em sua defesa, o argumento também não estava acabado e chegavam novas páginas todos os dias, mas a verdade é que Brando já era assim por altura de "O Padrinho"). O trio principal estava sempre a discutir e Frankenheimer disse que havia duas coisas que não faria na vida: escalar o Evereste e trabalhar outra vez com Val Kilmer.
  • A rodagem já era complexa, mas teve contornos trágicos quando Brandon Lee morreu acidentalmente a 31 de março de 1993 com um tiro no estômago. Ainda se ponderou cancelar o projeto por respeito à memória do ator, mas como a maioria das suas cenas tinham já sido rodadas foi decidido avançar, reescrevendo-se algumas cenas e filmando pontas com outro ator de costas.
  • Este que é um dos maiores fiascos da história do cinema começou como um favor de Warren Beatty a Elaine May pela ajuda desta no argumento do seu premiado "Reds" (1981), esperando torná-la uma grande cineasta em Hollywood (na verdade, acabou com essa carreira). A decisão de filmar no Sahara não foi a mais inteligente tendo em conta as tensões entre as tropas de Marrocos e guerrilhas: as dunas tinham de ser examinadas todos os dias em busca de minas. O pior é que Beatty e May não se entenderam na rodgem e Dustin Hoffman teve de ser o intermediário. Finalmente, os três trouxeram equipas para montar o filme, cada um ao seu jeito.
  • Na sua fase de impunidade depois de ganhar os Óscares com "Os Incorruptíveis Contra a Droga" e do êxito de "O Exorcista", William Friedkin mandou fazer uma ponte num rio na América Central  que custou uma fortuna. E depois teve de construir outra noutro sítio porque o rio inesperadamente secou.
  • Stanley Kubrick deu-se lindamente com as estrelas Tom Cruise e Nicole Kidman, mas a rodagem foi demorada. Aliás, está no Livro de Recordes do Guiness como um recorde: começou em novembro de 1996 e terminou em junho de 1998, obrigando a substituir atores. Desses 15 meses, 11 foram de seguida. O resto foi o habitual no realizador: filmar muitas vezes o mesmo por causa da meticulosa atenção aos detalhes.
  • Andrei Tarkovsky estava de tal forma obcecado por fazer o filme como deve ser que o fez três vezes, numa zona com elevada poluição tóxica.
  • A  versão cinematográfica da série "A Quinta Dimensão" teve uma das produções mais conturbadas da história, por causa de um acidente de helicóptero que decapitou o ator Vic Morrow e vitimou ainda duas crianças durante a rodagem a 23 de julho de 1982 do segmento realizado por John Landis, A história teve de ser reduzida pela ausência do intérprete, houve um longo processo em tribunal e a carreira do realizador, um dos réus, nunca mais foi a mesma.
  • Enquanto filmavam, eram extremamente profissionais. mas tinham décadas de rivalidade em Hollywood e não se suportavam. Entre as muitas pequenas vinganças, Bette Davis abusava nas cenas em que tinham de agredir Joan Crawford e esta  encheu o seu casaco de pedras antes de Davis ter de a carregar numa cena.
 
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