Hollywood retomou intenção de fazer uma versão cinematográfica de "Uma Casa na Pradaria".

O novo filme vai ser realizado por Sean Durkin, que se tornou conhecido graças a "Martha Marcy May Marlene", um grande sucesso no festival de Cinema Independente de Sundance. Já o argumento será de Abi Morgan, que escreveu "Vergonha" (2011), "A Dama de Ferro" (2012) e o recente "As Sufragistas".

O estúdio será a Paramount, mas o projeto era da Sony e vinha de 2012 antes de cancelado por preocupações com o orçamento de 45 milhões de dólares quando surgiram mudanças na gestão.

Apesar do custo substancialmente baixo, "Uma Casa na Pradaria" parecia ser mais uma vítima de uma tendência dos últimos anos, em que os grandes estúdios gastam mais para convencer os espectadores a saírem do conforto das suas casas para ver grandes espetáculos de efeitos especiais em 3D e cortam nos orçamentos para projetos mais pequenos e com menos potencialidades comerciais.

Nos anos 1970, o panorama era muito diferente: os 11 livros escritos por Laura Ingalls Wilder entre 1932 e 1943 que romantizavam a sua infância e juventude no Minnesota rural do século XIX deram origem a uma aclamada série com Michael Landon e Melissa Gilbert que juntou as famílias ao longo de 205 episódios e dez temporadas, entre 1974 e 1983.

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