"Star Wars" para o cinema continua sem boas notícias, em contraste com as séries disponíveis no Disney+.

Há outra perturbação na galáxia muito, muito distante, após as notícias de que tinham ficado pelo caminho, pelo menos nos tempos mais próximos, "Rogue Squadron", focado numa nova geração de pilotos dos esquadrões que estava a ser preparado por Patty Jenkins ("Mulher Maravilha") e um projeto sem título de Kevin Feige, presidente dos estúdios Marvel.

Agora, um filme "Star Wars" confiado à realizadora e produtora paquistanesa vencedora de dois Óscares Sharmeen Obaid-Chinoy ficou sem Damon Lindelof ("Lost", "The Leftovers", “Watchmen”) e Justin Britt-Gibson (“Counterpart”), argumentistas que tinham sido contratados em outubro do ano passado.

O que circula nos bastidores é que o projeto Lindelof-Britt-Gibson era o que estava mais avançado, mesmo em relação a um escrito pelo realizador Taika Waititi.

Uma fonte disse ao The Wrap que os argumentos "Star Wars" são muito do mesmo género dos da saga "James Bond" e de outras grandes super-produções em Hollywood: "são precisos vários argumentistas até se conseguir chegar ao fim".

Fez também uma analogia desportiva, dizendo que escrever argumentos a este nível podia ser comparado ao lançamento da bola num jogo de basebol: envolve vários elementos em campo, "mas quase nenhum consegue lançar o jogo completo".

Sem nenhum filme nos cinemas desde o "Episódio IX" em 2019, circulavam informações de que a Disney e a Lucasfilm tencionam anunciar planos numa convenção "Star Wars" que se realiza em abril em Londres.

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