Versalhes, julho de 1789. A turbulência está a crescer na corte do Rei Luís XVI. O povo está a manifestar-se e a revolução está iminente. No palácio real, toda a gente está a pensar em fugir, incluindo a Rainha Marie Antoinette (
Diane Kruger) e a sua «entourage». Entre as damas de companhia está Sidonie Laborde (
Léa Seydoux) que é quem lê para a monarca e se tornou muito íntima dela, que vai viver com grande surpresa as primeiras horas da Revolução Francesa.
«Les Adieux à la Reine», o novo filme do realizador francês
Benoît Jacquot, vai abrir a 62ª edição da Berlinale, o Festival Internacional de Cinema de Berlim, que arranca a 9 de fevereiro de 2012 e se prolonga até 19 do mesmo mês.
O filme, uma co-produção franco-espanhola, adapta o romance de
Chantal Thomas do mesmo nome, sobre os inícios da Revolução Francesa vistos pelo olhar dos criados de Versalhes.
Entre os filmes já garantidos na competição estão os últimos de
Brillante Mendoza («Captive»),
Zhang Yimou («The Flowers of War») e
Stephen Daldry (
«Extremely Loud And Incredibly Close»).
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