"Os Aristogatos" será mais um clássico de animação da Disney que vai ter direito a uma nova versão.

Lançada em 1970, a 20.ª longa-metragem de animação do estúdio contava a história de uma "família" de gatos a quem a sua dona deixa em herança uma enorme fortuna, para descontentamento do mordomo, que julgava poder ser ele o herdeiro e decide raptar e abandoná-los a muitos quilómetros de casa.

O argumento foi confiado a Will Gluck (realizador dos populares filmes "Peter Rabbit") e Keith Bunin (que escreveu "Bora Lá" para a Pixar).

O novo projeto ainda está numa fase muito inicial e não se sabe se será para os cinemas ou o Disney+.

Fontes ligadas ao estúdio indicaram que o novo filme será no mesmo estilo da versão que o estúdio fez do clássico "A Dama e o Vagabundo" (1955), que ficou disponível no dia em que a Disney lançou a sua plataforma de streaming, a 12 de novembro de 2019.

Antes do início da pandemia, a estratégia de Disney em adaptar os seus clássicos da animação para o público contemporâneo rendeu mais 8,2 mil milhões de dólares nas bilheteiras a nível mundial desde "Alice no País das Maravilhas", em 2010, que foi um dos maiores sucessos juntamente com "O Rei Leão" (2019), "A Bela e o Monstro" (2017) e "Aladdin" (2019).

A versão mais recente lançada pelo estúdio foi "Cruella" (2021), uma prequela de "Os 101 Dálmatas" centrada na vilã, interpretada por Emma Stone.

Além de "A Pequena Sereia", com estreia prevista para 26 de maio de 2023, em diferentes fases de preparação estão projetos à volta de "Branca de Neve e os Sete Anões", "Bambi", "Pinóquio", "Lilo & Stitch", "O Corcunda de Notre-Dame", "Robin dos Bosques" ou "A Espada Era a Lei", entre outros.