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Nova "Branca de Neve" no cinema: viu todas as versões em imagem real dos clássicos da animação da Disney?

L.S.
20 mar 2025 12:49
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  • "Mufasa: O Rei Leão": realizador de "Moonlight" encontra ecos do seu passado no novo filme da Disney
    L.S. / AFP · Atualidade · 13 dez 2024 14:01

    "Mufasa: O Rei Leão": realizador de "Moonlight" encontra ecos do seu passado no novo filme da Disney

  • Cinemas portugueses: desde 2016 que não tinham tantas receitas em janeiro
    L.S. / Lusa · Atualidade · 10 fev 2025 17:00

    Cinemas portugueses: desde 2016 que não tinham tantas receitas em janeiro

Há 15 anos que a Disney aposta forte na conquista das bilheteiras com novas versões em imagem real e animação fotorealista dos seus filmes de animação. A mais recente é a adaptação de "Branca de Neve e os Sete Anões", que é "apenas" o seu maior dos seus clássicos. Com melhores ou piores resultados, a estratégia do estúdio veio para ficar...
  • Há 15 anos que a Disney aposta forte na conquista das bilheteiras com novas versões em imagem real e animação fotorealista dos seus filmes de animação. A mais recente é a adaptação de "Branca de Neve e os Sete Anões", que é "apenas" o seu maior dos seus clássicos. Com melhores ou piores resultados, a estratégia do estúdio veio para ficar...
  • O NOVO FILME__A adaptação em imagem real da Disney com Rachel Zegler (“West Side Story”, “A Balada dos Pássaros e das Serpentes”) no papel da heroína e Gal Gadot ("Mulher-Maravilha") como a Rainha Má é uma reimaginação musical que conta a história clássica da animação “Branca de Neve e os Sete Anões” (1937), o título incontornável que colocou definitivamente o estúdio no centro de Hollywood. O filme é realizado por Marc Webb (“O Fantástico Homem-Aranha”) e coescrito por Greta Gerwig (“Barbie”) e tem sido alvo de alguma polémica pela representação dos anões algumas declarações da protagonista menos abonatórias em relação ao filme original.
  • O clássico dos clássicos da animação foi um verdadeiro fenómeno que revolucionou o género no cinema, mas para fazer "A Branca de Neve e os Sete Anões", Walt Disney até teve de hipotecar a própria casa. Na época, a animação norte-americana eram apenas curtas-metragens humorísticas de oito minutos destinadas a passar em complemento dos filmes principais e a mera ideia de se criar um desenho animado de longa-metragem era completamente insana. O gigantesco sucesso foi determinante para a consolidação do estúdio e teve direito a um Óscar honorário.
  • A versão em imagem real do filme de 2002 sobre Lilo, uma pequena havaiana rebelde e irrequieta que adotava um animal aparentemente inofensivo que, na verdade, é um perigoso extra-terrestre foragido do seu planeta e o resultado de uma experiência genética. O elenco junta Maia Kealoha, Sydney Elizebeth Agudong e Kaipot Dudoit, além de Billy Magnussen, Hannah Waddingham, Courtney B. Vance e Zach Galifianakis, regressando do original Tia Carrere, Amy Hill, Jason Scott Lee e, claro, Chris Sanders como a voz do extraterrestre que se tornou tão apreciado pelos fãs.
  • Embora não tenha sido um gigantesco sucesso de bilheteira na altura, o filme de 2002 foi considerado um dos poucos de qualidade daquela época saídos da Disney, quando a animação americana estava dominada essencialmente pela Pixar e o impacto de "Shrek", da DreamWorks. Originou várias sequelas diretas para vídeo e séries de TV.
  • Versão realizada por Rob Marshall ("Chicago") do clássico de 1989 e novas canções do mesmo compositor, Alan Menken, com letra de Lin-Manuel Miranda. Halle Bailey é Ariel, a sereia que vive num paraíso subaquático mas está encantada com a vida à superfície, Jonah Hauer-King o príncipe Eric e ainda com Javier Bardem como o Rei Tritão e Melissa McCarthy como a vilã Ursula.
  • Um título incontornável pois marcou o renascimento da animação Disney após muitos anos de crise: naquela época, tornou-se a longa-metragem do género de maior sucesso de sempre, relançando uma nova idade do ouro artística e comercial do estúdio que se consolidaria com "A Bela e o Monstro" (1991), a primeira animação também nomeada para o Óscar de Melhor Filme, "Aladdin" (1992) e "O Rei Leão" (1994) e se prolonga até aos nossos dias. O filme relançou a obsessão pelas princesas como não se via desde "A Bela Adormecida" (1959) e recuperou a importância da música nas animações: ganhou os Óscares para Melhor Canção (a inesquecível «Under the Sea») e Banda Sonora.
  • Realizada por Jon Favreau, um dos maiores sucessos na estratégia da Disney de refazer os seus clássicos da animação (Portugal não foi exceção: com mais de 1.22 milhões de espectadores, bateu o recorde de "Avatar", tornando-se o filme mais visto nas salas portuguesas desde 2004). A história mantém-se em Simba, um jovem leão cujo destino é tornar-se o rei da selva. Tudo corre bem, até ao dia em que uma grande tragédia se abate sobre o seu mundo e altera o seu destino. James Earl Jones voltará a dar voz a Mufasa e Donald Glover era Simba. A sequela está em preparação.
  • Com canções de Lin-Manuel Miranda e uma banda sonora de Hans Zimmer com Pharrell Williams e Nicholas Britell, a Disney apostou forte e ganhou nas bilheteiras com esta prequela que preserva o estilo da versão fotorrealista de "O Rei Leão" de 2019, apresentando o pai de Simba: contada em flashbacks, a história apresenta Mufasa como uma cria órfã, perdida e sozinha até conhecer um leão simpático chamado Taka - o herdeiro de uma linhagem real.
  • O primeiro filme sobre o jovem leão Simba, um clássico dos desenhos animados que marcou a década de 1990 e as gerações seguintes de pais e filhos.
  • Com as salas de cinema com restrições em todo o mundo durante a pandemia, o estúdio desistiu de lançar o blockbuster no grande ecrã e optou pelo Disney+. "Mulan" é a versão em imagem real da animação de 1998 sobre uma lendária guerreira chinesa com realização de Niki Caro ("A Domadora de Baleias") e protagonizada por Yifei Liu.
  • A animação foi um razoável sucesso comercial e tinha as vozes na versão original de Ming-Na Wen, Eddie Murphy e BD Wong. Uma irrequieta jovem chamada Mulan, pouco adaptada às tradições milenares da sociedade em que vive, descobre que o seu debilitado pai foi destacado para ajudar a defender a China da invasão dos Hunos. Num acto de bravura e amor, decide disfarçar-se de homem e toma o lugar do seu pai. A seu lado estão sempre o seu hilariante guardião, um dragão que dá pelo nome de Mushu e o grilo da sorte, Cri-kee.
  • Uma adaptação em imagem real do clássico de animação sobre Bela, uma jovem aprisionada por um Monstro no seu castelo. Apesar dos seus receios, torna-se amiga dos empregados encantados do castelo e consegue ver para além do terrível exterior do Monstro quando começa a conhecer a alma e o coração do verdadeiro Príncipe que vive no seu interior. O filme modernizou as personagens clássicas, mantendo-se fiel à música original e acrescentando à banda sonora novas canções. No elenco estavam Emma Watson, Dan Stevens, Luke Evans, Josh Gad e Kevin Kline, bem como as vozes de Ewan McGregor, Stanley Tucci, Ian McKellen e Emma Thompson. O realizador era Bill Condon, dos últimos "Twilight".
  • A versão em imagem real seguiu de muito perto este clássico que foi a primeira animação a ser nomeada para o Óscar de Melhor Filme, em concorrência com "O Silêncio dos Inocentes" (que ganhou), "Bugsy", "JFK" e "O Príncipe das Marés".
  • Perto do Natal de 1996, estreou a primeira adaptação de um clássico de animação da Disney. Foi um sucesso, para o qual muito contribuiu a caracterização de Glenn Close como Cruella De Vil.
  • Na origem estava esta animação de Clyde Geronimi e Hamilton Luske, que tinha as vozes de Rod Taylor, J. Pat O'Malley e Betty Lou Gerson, entre outros.
  • A sequela de "101 Dálmatas" surgiu quatro anos mais tarde, mas apesar de acrescentar Gérard Depardieu e manter Glenn Close como Cruella de Vil, saída da prisão mas sempre com a mesma ideia na cabeça, os resultados já não foram famosos.
  • Uma prequela em imagem real inspirada pela animação "Os 101 Dálmatas" (1961), com Emma Stone a interpretar Estella, uma jovem rapariga inteligente e criativa determinada a fazer vingar o seu nome através da moda na Londres da década de 1970 cujo lado perverso é revelado pelo relacionamento com a Baronesa von Hellman (Emma Thompson). Lançado ao mesmo tempo nos cinemas e no Disney+ por causa da pandemia, é uma das novas versões dos clássicos do estúdio mais bem conseguidas. Um segundo filme foi anunciado em junho de 2021.
  • Realizada por Guy Ritchie, a produção em imagem real destacava-se pela escolha de atores etnicamente próximos das personagens que interpretam: Aladdin era Mena Massoud, que nasceu no Egipto mas foi criado no Canadá, enquanto o papel da princesa Jasmine ficou para Naomi Scott, inglesa filha de mãe indiana. Com Will Smith azul como o génio, a nova versão continuou a ser um musical e recuperou as composições do filme de animação. A sequela está em preparação.
  • Uma abordagem bem humorada da história de um plebeu apaixonado por uma princesa a quem eram concedidos três desejos por um génio que libertava ao esfregar uma  lâmpada mágica. A voz do génio era de Robin Williams, a quem foi creditado muito do sucesso da animação, que se tornou o filme mais rentável de 1992. O impacto do seu trabalho também abriu portas para grandes e mediáticos talentos começarem a emprestar as suas vozes a personagens.
  • Não se pouparam despesas e foi o sucesso deste filme de Tim Burton em 3D que convenceu a Disney a começar a rentabilizar os seus clássicos da animação. Encabeçado por Johnny Depp com o Chapeleiro Louco, Mia Wasikowska como Alice, Helena Bonham Carter como a Rainha Vermelha e Anne Hathaway como a Rainha Branca, o elenco era de luxo.
  • Nesta sequela, Tim Burton passou a realização a James Bobin, que fez os filmes "Os Marretas". Na nova história, Alice (Mia Wasikowska) regressava ao País das Maravilhas através de um espelho mágico e voltava atrás no tempo para salvar o seu amigo Chapeleiro Louco (Johnny Depp) que perdeu a sua positividade. Para essa viagem no tempo, Alice encontrava o Tempo (Sacha Baron Cohen), uma criatura peculiar que é metade humana, metade relógio e que era o vilão da história.
  • O filme de Tim Burton é uma sequela e reimaginação desde clássico realizado por Clyde Geronimi, Wilfred Jackson e Hamilton Luske que tinha as vozes de Kathryn Beaumont, Ed Wynn, Richard Haydn, Sterling Holloway e muitos outros. Demorou cinco anos a fazer e mais 10 a ser preparado..
  • Kenneth Branagh foi chamado para esta adaptação, que tinha como protagonista Lily James, mas em que a grande estrela era Cate Blanchett como a madrasta. Ainda com Richard Madden, Helena Bonham Carter e Stellan Skarsgård.
  • Ilene Woods bateu 309 raparigas para se tornar a voz de Cinderela neste que é considerado um dos melhores clássicos da história da Disney.
  • O filme realizado por Jon Favreau tinha belíssimos efetios especiais e o estreante Neel Sethi como Mogli, além das vozes de Bill Murray, Ben Kingsley, Idris Elba, Lupita Nyong'o, Scarlett Johansson, Giancarlo Esposito e Christopher Walken. A sequela está em preparação.
  • Este clássico da animação da Disney foi o último que ainda foi supervisionado diretamente por Walt Disney.
  • O grande clássico nasceu em 1964 coma adaptação das obras de P.L. Travers, por empenho pessoal de Walt Disney. Depois de colecionar êxitos nos teatros da Broadway, Julie Andrews ganhou o Óscar com a sua estreia no cinema e arrancou para uma lendária carreira. Acompanham-na Dick Van Dyke, David Tomlinson, Glynis Johns e os jovens Karen Dotrice e Matthew Garber.
  • Emily Blunt sucedeu a Julie Andrews como a ama preferida do cinema e ao encontro com a família Banks, agora para ajudar os adultos Michael e Jane a redescobrir a alegria e encanto pela vida que desapareceu do seu dia a dia. No elenco estavam ainda Lin-Manuel Miranda, Meryl Streep, Ben Whishaw, Emily Mortimer, Julie Walters e Colin Firth, além de Angela Lansbury e, do primeiro filme, Dick Van Dyke. A realização era de Rob Marshall.
  • Lançado no Disney+ sem passar pelos cinemas. A reimaginação 'live action' respeita a iconografia da história de fadas original e de "As Aventuras de Peter Pan" (1953), mas removendo ou atualizando alguns elementos mais datados, com destaque para a representação e caracterização dos Meninos Perdidos. Jude Law era o Capitão Gancho nesta versão que revela aspetos inesperados da relação entre Peter Pan e o seu arqui-inimigo.
  • O escritor escocês J. M. Barrie criou a peça de teatro de 1904 e o romance de 1911 que acompanham as aventuras dos irmãos Wendy, John e Michael, junto com o travesso Peter e a sua fada temperamental Sininho, numa jornada pela mágica Terra do Nunca povoada por garotos perdidos, malvados piratas liderados pelo Capitão Gancho e o crocodilo Tic Tac. Walt Disney considerou que a história não poderia alcançar todo o seu potencial nos palcos, "merecendo a dimensão extra da animação". O filme foi um sucesso para o estúdio após as dificuldades financeiras em que ficou após a estreia de "A Gata Borralheira" três anos antes.
  • Lançado no Disney+ sem passar pelos cinemas. Robert Zemeckis, vencedor dos Óscares por "Forrest Gump", foi o realizador desta história recriada em imagem real do tão adorado conto de uma marioneta de madeira que embarca numa aventura emocionante para se tornar num menino de carne e osso. Tom Hanks interpreta Geppetto, o carpinteiro que constrói e trata Pinóquio como se do próprio filho se tratasse.
  • Prestando grande atenção aos detalhes e ao realismo e com algumas das cenas mais assustadoras da história do cinema, "Pinóquio" foi considerado e permanece um marco de sofisticação narrativa, detalhe visual e expressividade inovadora de animação que quase nenhum outro filme conseguiu igualar. Para a generalidade dos animadores norte-americanos, não só é o melhor filme da Disney como também o melhor filme de animação da história do cinema.
  • O clássico sobre o elefante com orelhas que lhe permitem voar teve esta versão em imagem real com realização de Tim Burton e um elenco com Colin Farrell, Michael Keaton, Danny DeVito e Eva Green. Ao contrário do "remake" de "A Bela e o Monstro", quase uma cópia do clássico animado de 1991, este era bastante diferente do original, mas conservava naturalmente várias partes, como a cena comovente com a canção "Baby Mine", quando Dumbo visita a mãe enjaulada.
  • Um dos maiores tesouros animados da Disney, a história de um pequeno elefante com grandes orelhas. Ridicularizado por todos por causa do tamanho, o pequeno Dumbo encontrava no rato Timóteo um amigo leal. Passado algum tempo, e graças às suas grandes orelhas, Dumbo aprendia a voar...
  • A versão para o Disney+ foi rodada em imagem real e com animais reais a interpretar os protagonistas caninos, com a performance devidamente ampliada por efeitos digitais. A história era a mesma do clássico de animação de 1955, sobre a história de amor improvável entre uma cadelinha de boas famílias e um viralata que gosta da vida em liberdade. A nova versão contava com Tessa Thompson e Justin Theroux como as vozes dos protagonistas, a cocker spaniel Lady e o rafeiro Tramp.
  • Com uma das cenas mais inesquecíveis da história do cinema, o clássico de animação contava a história de amor improvável entre uma cadelinha de boas famílias e um viralata que gostava da vida em liberdade.
  • Uma versão indireta em imagem real de "Winnie the Pooh", mas mais sobre o rapaz Christopher Robin do que a adaptação da curta "Winnie the Pooh and the Honey Tree" (1966) ou de filmes como "As Extra Aventuras de Winnie the Pooh" (1977). Com Ewan McGregor como protagonista, a história envolvia o regresso de Christopher Robin já adulto ao Bosque dos 100 Acres. O realizador era Marc Forster, de "À Procura da Terra do Nunca".
  • A inspiração original.
  • Um clássico da Disney com tratamento de Jerry Bruckheimer. Nicolas Cage e Jay Baruchel eram as estrelas desta história sobre um mestre feiticeiro que, na moderna Manhattan dos dias de hoje, recruta um rapaz vulgar que demonstra um talento escondido. para a luta contra a força das trevas.
  • O filme com Nicolas Cage baseia-se naquele que é um dos segmentos mais conhecidos deste ambicioso clássico de 1940, um fracasso na época que ganhou com a passagem do tempo.
  • A verdadeira história da mulher que amaldiçoou a princesa bebé de "A Bela Adormecida" foi a primeira adaptação de clássicos da animação a resultar do sucesso de "Alice no País das Maravilhas" em 2010. Para isso contou muito ter uma estrela como Angelina Jolie.
  • A sequela aprofundava a complexa relação de Maléfica e Aurora, bem como as novas ameaças que tinham de enfrentar.
  • Este clássico era realizado por Clyde Geronimi tem a curiosidade de ser o último conto de fadas da Walt Disney até "A Pequena Sereia" em 1989.Foi à época a animação do estúdio mais cara de sempre e apesar de ter sido um sucesso, passaram alguns anos até pagar todos os custos.
  • Quando um misterioso rapaz de 10 anos aparece e diz que vive no bosque com um dragão verde gigante chamado Elliott, uma guarda-florestal e uma miúda de 11 anos tentam descobrir a verdade. Com realização de David Lowery, no elenco destacam-se Bryce Dallas Howard e Robert Redford.
  • A inspiração original está neste filme que juntava imagem real com animação. A esperança da Disney era repetir o sucesso de "Mary Poppins", mas foi uma desilusão. Entre os secundários estavam Mickey Rooney, Red Buttons e Shelley Winters.
  • O QUE SE SEGUE__Ahmir "Questlove" Thompson parece ter a surpreendente escolha da Disney para fazer uma nova versão do clássico, segundo notícias de 2023, uma versão híbrida entre imagem real e animação. Lançada em 1970, a 20.ª longa-metragem de animação do estúdio contava a história de uma "família" de gatos a quem a sua dona deixa em herança uma enorme fortuna, para descontentamento do mordomo, que julgava poder ser ele o herdeiro e decide raptar e abandoná-los a muitos quilómetros de casa.
  • O QUE SE SEGUE__Realizado por Wolfgang Reitherman, uma das principais figuras lendárias da Disney, onde Robin e Lady Marian são raposas, Little John um urso, etc. A comédia musical permanece uma das versões favoritas dos fãs de Robin Hood e dos filmes mais recordados saídos do estúdio após a morte de Walt Disney. Em notícias de 2020 dizia-se que a nova versão seria um musical em que as personagens serão antropomórficas, num híbrido de imagem real e computarizada, e foi confiada a Carlos Lopez Estrada, conhecido pelo aclamado "indie" de 2018 sobre o mundo do crime "Blindspotting - À Queima-Roupa", com argumento de Kari Granlund, responsável pela nova versão de "A Dama e o Vagabundo".
  • O QUE SE SEGUE__No âmbito da sua estratégia, "O Corcunda de Notre Dame" será um dos próximos filmes de animação da Disney que vai ter direito a uma versão em imagem real. Baseado na animação e no romance de 1831 de Victor Hugo "Nossa Senhora de Paris", a história sobre o corcunda e deformado sineiro Quasimodo, que se apaixona pela cigana Esmeralda, está em desenvolvimento desde 2019 e teria o envolvimento como produtor do ator Josh Gad (o Olaf de "Frozen"). Ainda não tem realizadores ou atores envolvidos.
  • O QUE SE SEGUE__Em janeiro de 2020 foi noticiada uma versão de um dos grandes clássicos de animação da Disney sobre a vida de um cervo cuja mãe é morta durante uma caçada. Não seria em imagem real, mas usando a mesma técnica de animação informática fotorrealista vista por exemplo nas modernizações de "O Livro da Selva" (2016) e "O Rei Leão" (2019).
  • O QUE SE SEGUE__Foi noticiado em 2022 que Guy Ritchie será o realizador da versão em imagem real, repetindo a experiência de "Aladdin". Pouco mais se sabe a não ser que na produção estarão envolvidos os irmãos Joe e Anthony Russo, que dirigiram vários filmes da Marvel. Dotado de força sobre-humana, um jovem mortal chamado Hércules decide provar ao seu pai, o grande deus Zeus, que é um herói. Conjuntamente com os seus amigos Pégaso, o cavalo voador, e Fil, o seu treinador privado, Hércules é enganado pelo hilariante vilão Hades, que planeia dominar o Monte Olimpo! Hércules tem agora de escolher entre a sua lendária força ou o seu verdadeiro amor, a bela Meg.
  • O QUE SE SEGUE__Outro projeto em desenvolvimento há muito tempo na Disney é este sobre como um rapaz pobre chamado Artur, com a ajuda do feiticeiro Merlin, se torna um lendário rei. Chegou a estar prevista para outubro de 2018, mas até agora só se sabe que o argumento é de Bryan Cogman, ligado à série "A Guerra dos Tronos", o que é intrigante para um estúdio que faz destes filmes versões para toda a família.
  • O QUE SE SEGUE__ Será a versão em imagem real de Sininho, vista em "As Aventuras de Peter Pan" de 1953. O projeto está em desenvolvimento, sem data de estreia ou realizador, mas falou-se no envolvimento de Reese Witherspoon.
  • O QUE SE SEGUE__Ainda distante, trata-se de uma nova versão inspirada pela obra "Oliver Twist", de Charles Dickens.
  • O QUE SE SEGUE__Não se sabe nesta altura se o Príncipe Encantado é o de "Branca de Neve e os Sete Anões", "A Gata Borralheira" ou "A Bela Adormecida" ou apenas a personagem genérica. A intenção é que seja uma abordagem "revisionista", mas ainda está numa fase muito inicial de desenvolvimento na Disney, sem data de estreia, realizador ou elenco.
  • O QUE SE SEGUE__Este seria mais um segmento de "Fantasia" (1940) que vai ganhar nova vida em imagem real. Envolve um demónio que vive no cimo de uma montanha e que na noite de Halloween atormenta as almas de uma aldeia. Não são conhecidos mais pormenores sobre o projeto.
  • O QUE SE SEGUE__Ainda de "Fantasia" (1940), a intenção era recuperar o famoso segmento com música de Tchaikovsky sobre as mudanças de estação do ano com fadas e outros elementos da natureza.
 
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