Produzido pela Rosa Filmes, com a Young Films, do Reino Unido, o filme é protagonizado por
João Perry,
Filipe Duarte e
Maria João Pinho, com
Pedro Lamares e
Susana Arrais, e assinala o regresso de
Vítor Gonçalves às longas-metragens, depois de
«Uma Rapariga no Verão», de 1986.

O filme acompanha Hugo (Filipe Duarte), um funcionário de um ministério, no Terreiro do Paço, e a sua vida interior - a vida invisível -, marcada pela evocação de um antigo superior, desempenhado por João Perry, e pela memória da mulher que amou, interpretada por Maria João Pinho.

«A Vida Invisível», o filme, foi selecionado para a 68ª edição do Festival Internacional de Cinema de Edimburgo, que decorre de 18 a 29 deste mês. A obra também esteve no Festival Internacional de Cinema de Roterdão, no passado mês de janeiro. A estreia verificou-se no Festival de Cinema de Roma, em outubro do ano passado.

O realizador, Vítor Gonçalves, tem dedicado o seu percurso ao ensino, na Escola Superior de Teatro e Cinema, em Lisboa, onde leciona desde 1982. Nascido nos Açores, em 1951, coproduziu «O Sangue», de Pedro Costa, e «A Nuvem», de Ana Luísa Guimarães. A sua anterior longa-metragem, "Uma Rapariga no Verão», data de 1986.

Após a estreia em Roma, a plataforma internacional de cinema Mubi, que privilegia a exibição de cinema independente, considerou o filme do realizador português, o mais «emocionante e intrigante» de 2013.

A revista Film Comment de Nova Iorque, editada pelo Lincoln Center, também definiu então «A Vida Invisível» como «puro cinema de câmara, meticulosamente trabalhado, profundamente sentido, discreto, cheio de tato».

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