Três atrizes para três fases distintas da vida e reinado de Isabel II, mas a missão inalterável: "Constância, estabilidade, dever".

Em contagem decrescente para a estreia a 9 de novembro, a Netflix divulgou esta segunda-feira um novo teaser da quinta temporada de "The Crown", que revela Imelda Staunton como a soberana a refletir sobre os 40 anos do seu reinado em 1992.

A seguir, surgem as imagens de Claire Foy e Olivia Coleman, que interpretaram as outras versões da personagem nas temporadas anteriores da aclamada série.

O paralelo claro prolonga-se aos acontecimentos históricos: o teaser mostra a jovem rainha a assistir ao funeral do seu pai Jorge VI e na idade mais madura ao de Winston Churchill, enquanto a monarca encarnada por Imelda Staunton é vista a apanhar as cinzas do incêndio do Castelo de Windsor em 1992.

Na semana passada e após críticas de várias personalidades britânicas, a Netflix acrescentou um aviso para relembrar que a série é uma obra "fictícia" inspirada em factos reais da vida da família real.

Não é alheio que os novos episódios abordam a história mais polémica entre 1991 e 1997, quando o público começou a questionar o papel da realeza na Grã-Bretanha após uma série de escândalos.

Na antecipação, a Netflix salienta que "novos desafios aguardam no horizonte. O colapso da União Soviética e a transferência de soberania de Hong Kong sinalizam uma mudança fraturante na ordem internacional, que traz consigo obstáculos e oportunidades... mas as convulsões também se sentem internamente".

Este será o período em que o príncipe Charles (Dominic West) pressiona a mãe para que esta autorize o divórcio de Diana (Elizabeth Debicki), o que espoletaria uma crise constitucional da monarquia. "À medida que marido e mulher são vistos a levar vidas cada vez mais separadas, os rumores circulam febrilmente, e o intenso escrutínio mediático leva Diana a decidir tomar o controlo da sua narrativa, quebrando o protocolo familiar para publicar um livro que mina o apoio público a Charles e expõe as fissuras na Casa de Windsor", resume a plataforma de streaming.

"Mas esse não é o único motivo de tensão, pois Mohamed Al Fayed (Salim Daw) entra em cena. Movido por um desejo de ser aceite pela nata da sociedade, ele tira partido da fortuna e do poder que acumulou a pulso para com eles conseguir um lugar à mesa da realeza para si e para o seu filho Dodi (Khalid Abdalla)", remata a Netflix.

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