A ação na nova e quarta temporada da série, que se estreou naquele serviço de streaming a 20 de janeiro, passa-se no Líbano e na Bélgica.

O arranque da nova temporada mostra o reencontro do ex-agente da Força de Defesa de Israel Doron Kavillio com a sua antiga unidade.

O cocriador da produção televisiva, Avi Issacharoff, disse ao jornal The Times of Israel que o enredo da última temporada foi baseado numa história real.

Trata-se de um novo recorde para “Fauda”, cuja terceira temporada, lançada em 2020, foi uma das séries da Netflix mais assistidas no mundo árabe.

Avi Issacharoff indicou que ainda não está habituado ao sucesso da série, que está entre as favoritas noutros 15 países, segundo dados da plataforma de streaming.

A quarta temporada da série, que estreou em Israel no ano passado, está no top 10 na Suécia, Sri Lanka, Sérvia, Roménia, Polónia, Noruega, Países Baixos, Quénia, Hungria, Grécia, Finlândia, República Checa, Chipre e Croácia.

No entanto, não é tão popular na Bélgica, onde ocorre grande parte da ação.

O público aguardava desde 2020 os novos episódios do drama, que conta diálogos em hebraico e árabe.

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