Os espetáculos “A quinta dos animais”, “Parece um pássaro” e “Não há duas sem três”, que fecha uma trilogia de Catarina Requeijo, destacam-se na programação do primeiro trimestre de 2022 no Teatro LU.CA, em Lisboa.

“Não há duas sem três”, com que Catarina Requeijo conclui a trilogia de espetáculos iniciada com “A Grande Corrida” e “Muita Tralha, Pouca Tralha”, estará em cena de 14 a 30 de janeiro, de 2002, num trabalho em que a encenadora regressa ao formato de monólogo “todo-o-terreno”, recorrendo às já conhecidas personagens: Manuela, a sobrinha automobilista, Odete, a tia orgulhosa, e Alfredo, o tio rezingão, anunciou hoje o Teatro Luís de Camões, LU.CA, a sala municipal dedicada ao público mais novo.

“A quinta dos animais”, uma encenação de Tónan Quito, adapta a fábula distópica de George Orwell, e estará em cena de 4 a 13 de fevereiro. Trata-se de uma peça que propõe uma reflexão sobre as temáticas do livro e a tomada de poder.

Em paralelo, igualmente inspirada na obra de Orwell, o entrepiso do LU.CA vai receber a exposição “Urros, balidos e rugidos: o protesto gráfico-onomatpeio dos animais”, de Carolina Celas e Gabinete Paratextual que ficará patente entre 4 e 25 de fevereiro.

Para espectadores a partir dos 3 anos, o teatro apresenta ainda “Parece um pássaro”, uma criação da Plataforma285 e Raimundo Cosme, que parte do livro homónimo de David Machado, no qual é contada a história do menino que encontra um curioso chapéu, fundindo a leitura encenada com o teatro e recorrendo também aos elementos visuais criados pelo ilustrador Gonçalo Viana. A peça estará em cena de 18 a 25 de fevereiro.

Em 2022, o Carnaval volta a ser festejado no LU.CA com o tradicional Baile que, de 27 de fevereiro a 1 de março, põe Fernando Alvim ao leme da animação musical.

“Escrever as mulheres” é o nome da conferência que regressa, para segunda edição, nos dias 2 e 3 de março. Organizada em parceria pelo LU.CA e pelo Centro de Estudos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a iniciativa explora o tema da crítica especializada sobre espetáculos para crianças e jovens públicos, entendo-a como uma forma de exercício crítico e de cidadania, segundo a apresentação do LU.CA.

A 5 e 6 de março, o festival PLAY programou uma sessão de cinema que apela à mudança. “Mudar de ideiais” é o título do programa, que inclui curtas-metragens de mais de uma mão cheia de países.

Ainda no mês de março, o LU.CA acolhe “Eu cá, tu lá”, de Nuno Lucas. Partindo do universo de entrevistas feitas a crianças, em diferentes lugares em Portugal Continental e nas Ilhas, o espetáculo apresenta-se como uma peça de iniciação à escuta do outro.

Para encerrar a programação dos primeiros três meses do ano, é lançado um convite para celebrar o Dia Mundial do Teatro (27 de março). Nos dias 26 e 27, as portas do LU.CA abrem-se para visitas guiadas "aos corredores e aos segredos" do seu espaço, desvendados pela equipa do teatro.

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