Em comunicado de imprensa enviado à agência Lusa, a Câmara da Covilhã especificou que Ricardo Ribeiro vai subir ao palco no dia 12 de março, às 21h30.

“Considerada uma das melhores vozes masculinas da sua geração no fado, Ricardo Ribeiro é um artista multifacetado, como bem o mostra o seu último trabalho, ‘Respeitosa Mente’. Este concerto une em palco três músicos: o pianista português de jazz João Paulo Esteves da Silva, o percussionista norte-americano Jarrod Cagwin e o próprio Ricardo Ribeiro”.

Antes disso, no dia 5 de março, às 21h30, o TMC acolhe o espetáculo de dança "Sexta-Feira: O Fim do Mundo... ou então não", integrado no Ciclo Sete Anos, Sete Peças, projeto de criação da coreógrafa Cláudia Dias.

Segundo o município, neste espetáculo, a autora imagina e observa um futuro em que o fim do mundo talvez seja apenas o começo de um mundo novo.

Segue-se, no dia 10 de março, à mesma hora, a atuação do covilhanense Francisco Cipriano, com “Simulation I”. O espetáculo explora a interação musical entre um percussionista real e a sua contraparte em 3D, num cenário futurista e onírico.

No dia 19 de março, às 16h00, a companhia de teatro Amarelo Silvestre apresenta “Engolir Sapos”, uma reflexão artística, em forma de espetáculo de teatro para famílias, sobre preconceitos e sapos de loiça.

A companhia de teatro documental Hotel Europa apresenta “Os Filhos do Mal”, no dia 26 de março, às 21h30.

“A peça investiga a relação que as gerações que cresceram depois do 25 de Abril de 1974 têm com o Estado Novo e que memórias é que lhes foram transmitidas desse mesmo passado. O espetáculo reflete sobre os 'filhos' de opositores do regime em confronto com outros cujos 'pais' eram apoiantes da ditadura portuguesa”.

O último espetáculo do mês tem lugar no dia 31 de março, às 21h30, e leva à Covilhã o ‘Homem em Catarse’, alter ego do multi-instrumentista e compositor Afonso Dorido. O músico apresenta no TMC o seu novo trabalho discográfico, “Sete Fontes”, disco completamente escrito ao piano, resultante do distanciamento causado pela pandemia e que mostra uma visão singular do momento.