Começa esta quinta-feira mais uma edição do NOS Alive, no Passeio Marítimo de Algés. Para ajudar a fazer o planeamento dos próximos três dias, o SAPO On The Hop elegeu os 10 concertos que ninguém pode perder.
MUSE
O trio esteve em Portugal em 2012 e agora volta com um novo álbum na bagagem, “Drones”, que promete levantar os festivaleiros.
Este será o décimo concerto dos MUSE em Portugal. O primeiro foi em 2000, na Ilha do Ermal em Vieira do Minho. 15 anos depois os sucessos multiplicaram-se e os fãs também.
James Bay
É uma das surpresas do ano e no primeiro dia do NOS Alive promete ser uma das atrações do palco principal. É um concerto a não perder, ainda vamos ouvir falar muito, muito mais de James Bay – que é muito mais do que “Hold Back the River”.
Django Django
Um regresso ao recinto que ficaram a conhecer em 2013. Os Django Djnago vão apresentar o novo álbum, “Born Under Saturn”, que vai abanar o Palco Heineken – sim, é uma referência direta a “Shake and Tremble”.
The Prodigy
Punk e eletrónica, numa combinação perfeita, é o que os Prodigy vão trazer ao segundo dia do NOS Alive. Já com 25 anos de carreira, apresentam no Passeio Maritimo de Algés “The Day Is My Enemy”, que é composto por canções gravadas nos últimos quatro anos.
Mumford & Sons
A música rock e folk vai dominar o palco principal do NOS Alive. “I Will Wait”, “Little Lion Man” e “Winter Wind” são os principais sucessos dos britânicos e que serão entoados a uma só voz.
Kodaline
É a estreia do quarteto britânico em Portugal que tem um álbum fresquinho, “Coming Up For Air”. De certeza que será um concerto “In a Perfect World”, que neste caso é o palco Heineken.
James Blake
Piano. Eletrónica. Voz. São as três coisas que mais atenções merecem num concerto de James Blake, que tende a ser sempre muito intimista. Ah, os sintetizadores também vão estar em destaque.
Sam Smith
Não é preciso dizer muito. Depois de ter estado afastado dos palcos, Sam Smith está de volta e em boa forma, como sempre. O cantor britânico já atuou no NOS Alive em 2014 e, pela experiência que temos, o melhor é levar uns lencinhos se for muito sentimentalista e se estiver a viver um amor ou um desamor.
Chet Faker
Hipnotizante é o adjetivo que melhor descreve os concertos de Nicholas Murphy, protagonista do projeto Chet Faker. A voz e as composições ritmadas são os principais aperitivos do concerto no palco principal.
Azealia Banks
A rapper norte-americana vai apresentar “Broke With Expensive Taste”, disco editado no final de 2014 e que para o The New York Times é dos melhores álbuns do ano. Só por isto vale a pena ver o concerto, mas o melhor é ir e descobrir mais.
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