O grupo, que começa este sábado a etapa europeia da digressão na Irlanda, após se atuar na América e na Ásia, anunciou 15 concertos além dos programados para este ano para os Estados Unidos e Canadá.
Os novos espetáculos contam com duas novas datas no Madison Square Garden, Nova Iorque, e a digressão termina nos dias 24 e 25 de novembro em Los Angeles, cidade onde a banda se formou.
O Guns N' Roses ainda mantém o recorde pelo álbum de estreia mais vendido na história dos Estados Unidos, "Appetite for Destruction", de 1987.
Mas a banda também ficou famosa pelos escândalos nos bastidores de seus concertos, ao aparecer no palco após horas de atraso, além do rompimento de relações entre Axl e Slash em 1993, no fim de uma digressão em Buenos Aires.
A famosa dupla voltou a encontrar-se em abril de 2016 antes da banda ser escolhida como cabeça de cartaz do festival Coachella, na Califórnia.
Ainda assim, a formação não contou com a presença do guitarrista Izzy Stradlin, coautor de várias canções do grupo, que não concordou com o pagamento oferecido para que participasse na reunião.
O Guns N' Roses lucraram mais de 188 milhões de dólares em todo o mundo com sua digressão no último ano, valor apenas alcançado por Bruce Springsteen, Beyoncé e Coldplay, de acordo com a publicação sobre a indústria musical Pollstar.
A banda também vai regressar a palcos nacionais nesta digressão, com um concerto no Passeio Marítimo de Algés na próxima sexta-feira, 2 de junho. A primeira parte fica a cargo de Mark Lanegan e Tyler Bryant & The Shakedown.
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