Agosto rima com praia, concertos, amigos e ... Fusing!
O festival ainda só vai na segunda edição, mas vir à Figueira da Foz em agosto começa a ser tradição. Voltar e ver um recinto maior e melhor organizado, em que se promove o bom que se faz em Portugal, para além de sermos recebidos à beira-mar, foi mesmo uma boa surpresa.
As surpresas não ficaram só pela decoração e organização do espaço, mas também por um cartaz mais interessante. Ao Palco Fusing subiram os For Pete Sake, Capicua, You Can't Win, Charlie Brown e, para terminar a noite em grande, os renascidos Primitive Reason, que nos fizeram lembrar os nossos primeiros concertos da adolescência.
No Palco Experience, o Noiserv voltou ao festival para dar um concerto ao pôr do sol, no presságio daquilo que se viria a passar no resto da noite. Mais tarde os Sensible Soccers dariam o que muitos consideram um dos melhores concertos da noite (não somos a Maya mas arriscamos a dizer que será um dos melhores do festival).
Deixamos ainda a nota que Slow Magic, atravessou o oceano e fez com que nos sentíssemos numa das longínquas praias da California.
Se quiserem encher o bandulho ficam a saber que aqui há menus para todos os gostos e nem os vegetarianos passam fome. São as sandes em chapata, as pizzas gigantes dos italianos, os burritos... Aqui não se reclama da qualidade nem do preço da comida.
Na garagem há exposição de fotografia do Miguel Oliveira e ilustrações de André Fernandes Trindade, e também conversas com vários criativos. Pelo resto do recinto, cruzamo-nos com murais da Tamara Alves e outros artistas de rua e muitas, mas mesmo muitas, paletes.
É por isso um festival onde o português se sente como peixinho na água, há conversa, música e paparoca da boa!
Já o segundo dia do festival começou com o DJ set dos Le Cirque du Freak, na área lounge, e com menos vento que ontem... Fiquem connosco, fiquem On The Hop!
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