Fadista de Setúbal, Deolinda de Jesus será acompanhada por Luís Ribeiro, na guitarra portuguesa, Carlos Fonseca, na viola de fado, e Múcio Sá, no baixo. A criadora de “Porque me Visto de Fado” tem três álbuns publicados, “Estilos” (1998), “Travo de Sal” (2018) e, o mais recente, “Deolinda de Jesus canta Alexandrina Pereira” (2021).

Neste palco, situado no auditório de uma firma de advogados, cantam, no dia 24, Matilde Cid e Zé Maria, que se estreou discograficamete, este ano, com o selo do Museu do Fado. Matilde Cid estreou-se, em disco, em setembro de 2019, com “Puro”, que foi nomeado para “Melhor Disco de Fado” dos prémios PLAY – Prémios da Música Portuguesa, do ano passado.

Noutro palco, Santa Maria Maior, instalado no largo do Chafariz de Dentro, atuam Inês Pereira, Bruno Igrejas, Carolina Gomes e Pedro Ferreira, no dia 23, e, no dia seguinte, Ana Marta, dististinguida com um Prémio Amália Revelação em 2001, Lino Ramos, Mafalda Vasques e Eduardo Batista.

Inês Pereira venceu em 2011 o Concurso de Fado Amador da sua cidade, e recebeu ainda o Prémio do Público. Fadista de Alfama, Bruno Igrejas tem já quatro álbuns editados, "Grande Bairro" (2004), "Nosso Fado" (2006), "Fatum" (2015), e "Mistério" (2019).

Outro palco anunciado, na esplanada do Museu do Fado, recebe inscrições de amadores para mostrarem o seu talento, nos dois dias, estando prevista a atuação, no dia 23, de Tomás Marques e, no dia 24 de Tânia Pataco.