De acordo com a organização do festival, num comunicado hoje divulgado, a 3.ª edição “vai acontecer nos dias 15 e 16 de outubro no Capitólio”.

“Depois da difícil mas desafiante edição de 2020, num só dia e com 8 bandas, este ano o festival volta ao seu modelo original em dois dias, num alinhamento repleto de bandas emergentes”, lê-se no comunicado.

No primeiro dia do festival atuam Chinaskee & convidados, Gator The Alligator, Mike Vhiles, Conjunto Júlio, Too Many Suns, Mikee Shite, Evacigana e Sreya.

Para o segundo dia estão marcadas as atuações de Solar Corona, Humana Taranja, Los Chapos, Caio, April Marmara, Biloba, Bia Maria, Falso Nove, Quase Nicolau e Madalena Palmeirim.

Entre os 18 projetos que irão apresentar-se, sete foram convidados e os restantes foram escolhidos através da ‘Open Call Emergentes’, “em que mais uma vez esta nova geração de músicos superou todas as expectativas e tornou a seleção extremamente difícil: foram selecionadas 11 bandas para o alinhamento e não 8, como estava previsto”.

Os onze projetos escolhidos através da ‘Open Call Emergentes’ - Mike Vhiles, Conjunto Júlio, Too Many Suns, Mikee Shite, EvaciganaHumana Taranja, Los Chapos, Biloba, Falso Nove, Quase Nicolau e Madalena Palmeirim - irão competir por dois prémios: Melhor Concerto Super Emergente e Melhor Projeto Musical.

O vencedor do prémio Melhor Concerto Super Emergente, atribuído por votação combinada do júri e do público, irá atuar no Festival Rodellus em 2022, e do Melhor Projeto Musical, atribuído pelo júri, tem direito a gravar um EP ou um álbum nos Estúdios Camaleão, em Lisboa.

A organização do Festival Emergente abriu também uma ‘open call’ para videoclips, “que teve muito boa adesão para primeira edição”.

Foram selecionados 14 vídeos finalistas, cuja votação do vencedor irá decorrer durante o festival. O melhor vídeo, cujo vencedor é escolhido por votação combinada do público e do júri, e o melhor realizador, escolhido pelo júri, receberão um prémio monetário de 500 euros.

Estarão em competição: “Animal Celestial”, de Mateus Verde, “Another day at the firm”, de Los Chapos, “Not Real”, de Dela Marmy, “Perdi o Norte”, de Mesma, “Mais um Verso”, de Jasmim, “Old Human”, de Dela Marmy, “Queimar o Tempo”, de Celso, “Tunning”, de Yakuza, “The world is not the same”, de Theo, “Ah Desaparecer”, de Bonança, “Our Last Waltz”, de Birds are Indie, “Quebra Ossos”, de Conjunto!Evite, “Treino”, de Príncipe do Lumiar, e “Tempo Morto”, de Evacigana.

A 3.ª edição do festival irá incluir também “um ciclo de conversas em torno da música emergente, da juventude e dos desafios que os mais novos enfrentam, nomeadamente ao longo dos seus percursos artísticos como músicos, com vontade acrescida de os ouvir atentamente e, se possível, contribuir para os incentivar a realizar os seus sonhos e os seus objetivos, convocando um painel de convidados que combina a emergência, pertinência e experiência”.

Além de decorrer fisicamente, o festival terá também uma versão virtual, sendo transmitido em streaming, na plataforma Live Stage da Ticketline.

A receita arrecadada com o ‘live streaming’ irá reverter “integralmente” para a União Audiovisual, “como forma de apoiar aqueles sem os quais os concertos não podem existir”.

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