Em 1998, Luís Louro foi convidado a criar histórias de banda desenhada curtas, bem-humoradas e "picantes" (mas "sem nunca ser deselegante", frisa em comunicado) para a revista EGO.
O projeto, que brincou com a famosa frase de Descartes "Cogito ergo sum", inspirou posteriormente dois volumes de "Cogito Ego Sum", já após o final da revista, que reuniram material previamente publicado e histórias inéditas.
Os dois livros, que esgotaram na altura, estão agora reunidos numa edição integral e retrabalhada. "Cogito Ego Sum" inclui um pequeno dossier de introdução a este universo criado por Hugo Pinto e conta com a colaboração das filhas de Luís Louro, Rebeca e Verónica, no prefácio e retrato, respetivamente.
A cargo das Edições Polvo, o livro de 96 páginas lançado este mês junta 22 visões do sexo "irónicas e divertidas", descreve a editora.
No passado mês de abril, Luís Louro editou "O Despertar dos Esquecidos", sétimo álbum do vigilante Corvo (que celebra 30 anos), através da Ala dos Livros. Em outubro, chegou "O Corvinho - O Menino que queria ser Herói", aposta da editora A Seita dirigida ao público infantil centrada no anti-herói lisboeta em criança.
Também em outubro, o autor recebeu o Prémio de Honra do festival AmadoraBD.
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