Iniciada em 2016, com “Minotauro” e continuada com “Dédalo”, “Ariadne” fecha a trilogia em que Miguel Graça reinventa algumas das figuras mitológicas de Creta, num espetáculo da associação cultural Urso Pardo sobre a história de uma mulher perdida entre memórias e emoções à procura da saída do labirinto que foi a sua própria existência, refere uma nota da companhia.

Com desenho de luz de Daniel Worm d´Assunção, a peça está em cena no CAL até 31 de outubro, com sessões de quarta-feira a sábado, às 21h30, e aos domingos, às 19h00.