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À Lusa, fonte oficial da Universidade do Porto, citando um familiar próximo, indicou que a artista morreu durante a madrugada.
“Com este triste desaparecimento, o país perde uma das suas mais notáveis artistas plásticas e a Universidade do Porto uma das suas principais referências estéticas”, lê-se no comunicado, assinado pelo reitor, António de Sousa Pereira.
O reitor manifestou “o reconhecimento” da instituição que dirige “pela admirável carreira e extraordinária obra” da artista, a quem prestou “sentida homenagem”.
A Universidade do Porto lembrou que Armanda Passos manteve com a “comunidade académica uma ligação estreita e continuada, ao longo de mais de 40 anos”.
Armanda Passos nasceu em 1944, no Peso da Régua, e licenciou-se em Artes Plásticas na Escola Superior de Belas Artes do Porto.
A sua obra está representada em coleções como a do Museu Nacional de Arte Contemporânea, da Fundação Calouste Gulbenkian, da Fundação Oriente, Fundação Champalimaud, do Museu de Serralves, ou do Museu Amadeo de Souza-Cardoso.
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