Após a desilusão de ver cancelada em março a série da Netflix "Os Irmãos Sun", Michelle Yeoh já tem outro projeto: "Blade Runner 2099".
Distinguida a 3 de maio por Joe Biden com a Medalha Presidencial da Liberdade, a maior para um civil nos EUA, a vencedora do Óscar por "Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo" é o primeiro nome revelado do elenco.
Segundo a imprensa norte-americana, a produção começou em Praga em abril, após quase um ano de paragem forçada por causa das greves dos argumentistas e atores de Hollywood, que alterou os planos para rodar em Belfast.
Não são conhecidas informações sobre a personagem da Yeoh ou da própria história da minissérie: o projeto tem vindo a ser descrito como uma grande prioridade da Amazon Prime Video e a sequela do filme "Blade Runner 2049" (2017), de Denis Villeneuve, que juntou Harrison Ford e Ryan Gosling.
O produtor executivo é Ridley Scott, que realizou o clássico original com Ford, "Blade Runner - Perigo Iminente" (1982), a partir do conto "Será que os Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?", de Philip K. Dick.
"Blade Runner 2099" será a primeira série em imagem real: entre 2021 e 2022 foram exibidos 13 episódios da animação "Blade Runner: Black Lotus", que se passava em 2032 e centrava-se numa replicante com a voz de Jessica Henwick.
Os argumentos e produção executiva foram confiados a Silka Luisa, que esteve à frente de "Shining Girls", uma aclamada série com Elisabeth Moss e Wagner Moura lançada em 2022 pela Apple TV+.
Os primeiros dois episódios serão realizados por Jonathan van Tulleken, que também esteve à frente dos dois primeiros da recente e aclamada série "Shogun".
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