O júri destacou "a estética delicada que encaminha, através de várias camadas, onde se convocam memória, fragilidade, vida, amor e perda" do filme de Gianluca Matarrese.
O produtor e realizador foi recordado pelo realizador António-Pedro Vasconcelos, o primeiro-ministro António Costa, o ministro da Cultura Pedro Adão e Silva, o diretor da Cinemateca Portuguesa José Manuel Costa e a Academia de Cinema.