O relvado e o rio são dois elementos que ajudam a construir o “espírito” do Festival, aquilo que o torna único e inconfundível. As águas do rio Tabuão, sempre frias, não espantam os mergulhos de quem quer “refrescar as ideias” ou “relaxar”, como disseram ao SAPO Música alguns festivaleiros.

Salmonelas à parte, com os termómetros acima dos 35 graus durantea tarde são poucos aqueles que resistem às águas do rio. Mas não só de mergulhos se fazem as tardes do festival minhoto. O convívio e a interacção também são apontados como traços do ambiente.

@Alice Barcellos e Gonçalo Sá