De acordo com a empresa, o palco construído no âmbito da Expo'98 e vendido em abril ao consórcio Arena Atlântida vai ganhar “uma nova vida com o patrocínio do MEO”, o serviço de televisão paga que agora “assume os ‘naming rights’ [direitos sobre a propriedade de nome] do Pavilhão Atlântico”.

A PT explicou, em comunicado, que a mudança envolve um “conceito criado de raiz para ativação da marca MEO nos diferentes espaços do pavilhão”, com capacidade para 20 mil pessoas e 5.200 metros quadrados.

“O MEO Arena vai pressupor não só uma intervenção transversal no pavilhão, como ainda uma nova experiência no acesso aos espetáculos, mais interativa e facilitadora”, referiu ainda a PT.

A empresa lança hoje uma campanha de comunicação para revelar a intervenção que será feita na sala de eventos culturais, lúdicos, desportivos e de negócios.

O Governo decidiu em 2012 vender o Pavilhão Atlântico no âmbito da reestruturação do setor empresarial do Estado e depois de ter anunciado a intenção de extinguir a Parque Expo, empresa criada nos anos 1990 para a construção da Expo'98.

O consórcio Arena Atlântida, composto pela promotora Ritmos & Blues, pelo promotor Luís Montez, em nome individual, pela atual equipa gestora daquele equipamento e pelo Banco Espírito Santo, comprou a sala de eventos por 21,2 milhões de euros.

@Lusa