Há dois anos, o primeiro álbum tornou-os numa das bandas mais representativas de uma nova famíla de rock cantado em português - que tem como parentes os amigos da FlorCaveira e Amor Fúria e alguns mais.

"Pequeno-Almoço Continental" marca agora o regresso d'Os Pontos Negros depois de uma estreia bem-sucedida e traz algumas mudanças. Em vez da cave de uma igreja batista, as novas canções foram gravadas nos Boom Studios, de Pedro Abrunhosa, em Vila Nova de Gaia. E Jorge Cruz, um dos elementos dos Diabo na Cruz, substitui Tiago Guillul na produção (papel que já tinha desempenhado nos álbuns d'Os Golpes e de João Só & Abandonados).

"É um disco mais arriscado, mais livre. Tivemos mais trabalho a fazê-lo", contou David Pires ao SAPO Música, caracterizando-o como "um disco essencialmente de Verão".

E esta semana, este "Pequeno-Almoço Continental" passa por alguns palcos perto da hora do jantar, nas suas primeiras apresentações. Dia 27 o quarteto actua em Évora (no Espaço Celeiros, às 20h), no dia seguinte em Lisboa (no Cinema S. Jorge, às 21h30) e a 29 no Porto (no Plano B, às 20h).

Entrevista aos Pontos Negros:

@Gonçalo Sá