![NOS Alive abre com corrida às filas da frente do palco principal](/assets/img/blank.png)
A zona em frente a este palco, que abre oficialmente às 18:00, com o inglês Ben Howard, já tinha formada uma plateia de centenas de pessoas, pouco depois das 15:00, quando se verificou a abertura das portas do recinto.
Os Arctic Monkeys são a cabeças de cartaz do dia de hoje e também os mais esperados do público.
Ismael Hassam, de 22 anos, é um dos muitos que veio propositadamente a Algés, concelho de Oeiras, para "ouvir, pela primeira vez, ao vivo", a banda britânica. O jovem marroquino viajou de Casablanca de propósito para assistir aos três dias do Alive, um festival que lhe despertava muita curiosidade pelo conceito de música que oferece e "pelo facto de ser à beira-mar e estar tão perto de uma capital que lhe confere um cariz cosmopolita".
De mais perto, vieram Vítor Ribeiro e Eduarda Silva, ambos de 18 anos e de Barcelos, que, pela primeira vez, também vêm ao festival e vão assistir à atuação dos Artic Monkeys, prevista para as 00:15. "A corrida para estar na linha da frente e olhá-los na cara, perceber todos os movimentos dos Arctic Monkeys, que são incríveis, valeu a corrida e todo o esforço feito", disse Vítor Ribeiro à Lusa. O jovem barcelense afirmou que "é entusiasmante" poder participar no festival e considerou que os preços praticados "são aceitáveis".
O passeio marítimo de Algés, onde até sábado decorre o festival, começa a receber público mas está ainda longe da esperada lotação máxima de 55.000 pessoas, prevista para hoje.
Estão instaladas várias barracas, representando de marcas de seguros a bancos, empresas de recrutamento de trabalho temporário e até uma marca de preservativos.
Em termos de oferta de restauração, vai das tradicionais barracas de cerveja à oferta de hamburgueres e do tradicional prego, a produtos de carne mertolenga e à gastronomia do Médio Oriente.
No festival são esperados 130 artistas e, este ano, o certame tem como novidade um palco dedicado à comédia, com a participação de, entre outros, César Mourão, Eduardo Madeira, António Raminhos e Nilton.
@Lusa
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