O segundo registo de originais de João Borsch, "É Só Harakiri, Baby", chegou às plataformas digitais esta sexta-feira, 26 de maio.
Sucessor de "Uma Noite Romântica com João Borsch" (2021), o disco conta com 14 temas e inclui os singles "Pólvora", "Deixa-me em Paz (Chagas)" e "Nunca Consigo Recusar".
O novo álbum do cantor, compositor e multi-instrumentista nascido no Funchal "explora os vícios, as suas consequências, a introspeção e o medo paralisador de se ser vulnerável", assinala a promotora em comunicado.
"O disco continua a linha de ambição do artista, explorando os limites da sonoridade e ambientes pop, com saltos vertiginosos de género e estilo ao longo da tracklist, sempre com um foco crescente na escultura tímbrica e ambiental", acrescenta.
"É Só Harakiri, Baby" é descrito como um disco conceptual, "ou melhor, um musical de art pop, com uma narrativa e personagens definidas, irónico, folião, escandaloso e arrasador", levando o ouvinte "a acompanhar uma personagem hedonista e as consequências de uma vida de vícios, insegurança e auto-destruição, entre a Terra e o Inferno, moldando o espaço e o tempo pelo caminho".
João Borsch é aqui influenciado por sonoridades dos anos 1970, recorrendo a "arranjos meticulosos e instrumentação exuberante" e contando com a participação de João Roque, da banda Mordo Mia.
"É Só Harakiri, Baby" foi apresentado a 19 de maio no Musicbox Lisboa, num concerto esgotado, e sobe ao palco do Plano B, no Porto, a 2 de junho, numa noite partilhada com Rita Onofre.
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