Maestrina assistente da Orquestra da Gulbenkian e residente na Orquestra Sinfónica de Berkeley, nos Estados Unidos, a portuguesa foi uma das convidadas da comitiva presidencial que, em 2009, acompanhou Cavaco Silva até à cidade austríaca para estar presente na abertura do festival.

«Salzburgo é indissociável desse festival que existe há tanto tempo e que é um marco cultural», explica Joana Carneiro. Num programa variado, que se divide entre concertos, ópera e encenações dramáticas clássicas, actuam para a maestrina mais internacional de Portugal, «os melhores artistas do nosso mundo musical contemporâneo».

As muitas décadas de história do Festival de Salzburgo fazem com que a cidade quase pare para receber o encontro dos melhores artistas do género a nível mundial. Este ano não é excepção. Durante cinco semanas, os dias vão estar cheio de notas musicais com os Alpes austríacos à espera para as ouvir.

Texto: Inês Gens Mendes