Em comunicado, a Arruada listou os concertos do músico a começar na quinta-feira, em Manchester, seguindo-se Londres, na sexta-feira, e, já em outubro, Amesterdão.
Em novembro, Branko atua no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, como tinha sido revelado em abril, numa altura em que celebra duas décadas de carreira, uma das quais a solo.
No final de novembro, o músico passa por Berlim, na Alemanha, tendo também já marcadas atuações no dia 13 e 14 de dezembro, em Copenhaga, na Dinamarca, e Gotemburgo, na Suécia, respetivamente.
O quarto e novo álbum do músico é “a soma de todas as pessoas envolvidas e de todas as energias e coisas que tem”, como contou em entrevista à agência Lusa.
“O disco começou de uma forma muito coletiva, quase como se fosse uma ‘jam session’, uma sessão improvisada, em que eu levei alguns ‘beats’ e convidei alguns dos músicos que acho os músicos mais importantes de Lisboa, pessoas que sem dúvida marcaram aquilo que se chama, ou que se pode considerar minimamente, o som de Lisboa”, explicou.
Entre os que participaram nessas sessões estiveram João Gomes, Ivo Costa, Francisco Rebelo ou Djodje Almeida. Entre as vozes que se juntaram a “Soma” estão Carla Prata, Teresa Salgueiro, Carlão, Dino D’Santiago, Gafacci, Jay Prince e Bryte.
Músico, produtor, editor, DJ, João Barbosa está há duas décadas ligado à música eletrónica portuguesa, com pontes para a lusofonia. Fes parte do 1-Uik Project com Kalaf, cofundou os Buraka Som Sistema e a editora Enchufada.
Estreou-se a solo com o álbum “Atlas” (2015), fruto de uma viagem transcontinental em busca de uma nova música eletrónica.
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